Cerca de 10.000 mercenários do Wagner Group já estão na Bielorrússia ou a caminho dela, de acordo com o canal Telegram, vinculado ao grupo.
As estatísticas divulgadas no Telegram também revelaram que dos 78.000 combatentes de Wagner foram enviados para Bakhmut, 22.000 foram mortos e 40.000 feridos.
Na quarta-feira, um vídeo divulgado no Telegram mostrou o chefe de Wagner, Yevgeny Prigozhin, pela primeira vez desde que liderou uma rebelião de curta duração no mês passado, na qual ele é visto dizendo a suas tropas que passarão algum tempo na Bielo-Rússia treinando seus militares antes de se posicionarem na África.
“Bem-vindos, caras! Estou feliz em cumprimentar todos vocês. Bem-vindo à terra bielorrussa!”, o vídeo mostrava ele dizendo.
“Lutamos com dignidade! Fizemos muito pela Rússia.”
O motim de Prigozhin, que representou a ameaça mais séria aos 23 anos de governo do presidente Vladimir Putin, foi anunciado pelo chefe mercenário como tendo como objetivo derrubar os principais líderes militares da Rússia, a quem ele acusou de incompetência.
A crítica de Prigozhin à condução dos combates na Ucrânia foi repetida no novo vídeo, cuja autenticidade não pôde ser verificada imediatamente.
“O que está acontecendo na linha de frente hoje é uma vergonha da qual não deveríamos participar”, disse ele, acrescentando que as forças de Wagner podem retornar à Ucrânia no futuro.
“Podemos retornar à operação militar especial quando tivermos certeza de que não seremos forçados a nos envergonhar”, disse Prigozhin, usando o mesmo termo que o Kremlin chama de combate na Ucrânia.
“Precisamos esperar o momento em que possamos nos mostrar por inteiro”, disse ele. “É por isso que foi tomada a decisão de que passaríamos algum tempo aqui na Bielorrússia. Durante esse tempo, faremos do exército bielorrusso o segundo exército mais forte do mundo. Vamos treinar, elevar o nosso nível e partir para uma nova viagem para África.”
Além de seu envolvimento na Ucrânia, os mercenários Wagner foram enviados para a Síria e vários países africanos desde que o exército privado foi criado em 2014.
Cerca de 10.000 mercenários do Wagner Group já estão na Bielorrússia ou a caminho dela, de acordo com o canal Telegram, vinculado ao grupo.
As estatísticas divulgadas no Telegram também revelaram que dos 78.000 combatentes de Wagner foram enviados para Bakhmut, 22.000 foram mortos e 40.000 feridos.
Na quarta-feira, um vídeo divulgado no Telegram mostrou o chefe de Wagner, Yevgeny Prigozhin, pela primeira vez desde que liderou uma rebelião de curta duração no mês passado, na qual ele é visto dizendo a suas tropas que passarão algum tempo na Bielo-Rússia treinando seus militares antes de se posicionarem na África.
“Bem-vindos, caras! Estou feliz em cumprimentar todos vocês. Bem-vindo à terra bielorrussa!”, o vídeo mostrava ele dizendo.
“Lutamos com dignidade! Fizemos muito pela Rússia.”
O motim de Prigozhin, que representou a ameaça mais séria aos 23 anos de governo do presidente Vladimir Putin, foi anunciado pelo chefe mercenário como tendo como objetivo derrubar os principais líderes militares da Rússia, a quem ele acusou de incompetência.
A crítica de Prigozhin à condução dos combates na Ucrânia foi repetida no novo vídeo, cuja autenticidade não pôde ser verificada imediatamente.
“O que está acontecendo na linha de frente hoje é uma vergonha da qual não deveríamos participar”, disse ele, acrescentando que as forças de Wagner podem retornar à Ucrânia no futuro.
“Podemos retornar à operação militar especial quando tivermos certeza de que não seremos forçados a nos envergonhar”, disse Prigozhin, usando o mesmo termo que o Kremlin chama de combate na Ucrânia.
“Precisamos esperar o momento em que possamos nos mostrar por inteiro”, disse ele. “É por isso que foi tomada a decisão de que passaríamos algum tempo aqui na Bielorrússia. Durante esse tempo, faremos do exército bielorrusso o segundo exército mais forte do mundo. Vamos treinar, elevar o nosso nível e partir para uma nova viagem para África.”
Além de seu envolvimento na Ucrânia, os mercenários Wagner foram enviados para a Síria e vários países africanos desde que o exército privado foi criado em 2014.
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