O ex-presidente catalão Carles Puigdemont, que está em exílio auto-imposto na Bélgica desde 2017, encontra-se no centro de uma encruzilhada política após as recentes eleições de julho na Espanha.
Sua influência potencial pode determinar se os socialistas da Espanha manterão o poder ou se o país se encaminhará para mais uma rodada de eleições.
Puigdemont, um eurodeputado separatista e uma figura-chave no movimento de independência da Catalunha, tem o potencial de influenciar o equilíbrio de poder em Madri.
Atualmente, ele é procurado pelo judiciário espanhol por seu papel em um referendo ilegal de independência em 2017.
Os sete parlamentares de Puigdemont poderiam fornecer o apoio tão necessário para o primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez ou Alberto Núñez Feijóo, de centro-direita, para formar uma coalizão de governo.
Como nem os socialistas nem a centro-direita têm assentos suficientes para garantir um governo independente, o apoio dos deputados de Puigdemont torna-se um fator crítico.
O poder de Sánchez pode ser mantido se ele conseguir o apoio da facção de Puigdemont, mas o desafio está na profunda desconfiança entre os dois campos opostos.
As exigências de Puigdemont, que incluem uma anistia para todos os envolvidos no referendo de independência da Catalunha em 2017 e a perspectiva de um novo voto de independência, provaram ser um obstáculo nas negociações.
Sánchez considera essas demandas muito importantes para acomodar, preparando o terreno para negociações difíceis e complexas.
O movimento separatista perdeu força desde a tentativa fracassada de Puigdemont de declarar a Catalunha uma república.
No entanto, de seu refúgio em Waterloo, na Bélgica, Puigdemont permanece resoluto em sua liderança da causa da independência, considerando-se tanto sua força motriz quanto sua personificação.
Analistas políticos estão acompanhando de perto esta situação delicada, já que o resultado das negociações pode moldar o cenário político da Espanha nos próximos anos.
Falando com políticoo jornalista Jordi Amat disse: “Aí está a pessoa Puigdemont, aquela que passou seis anos no exílio, perseguida e ridicularizada.
“Mas essa pessoa se funde com sua própria concepção de si mesmo como líder do movimento de independência.”
O ex-presidente catalão Carles Puigdemont, que está em exílio auto-imposto na Bélgica desde 2017, encontra-se no centro de uma encruzilhada política após as recentes eleições de julho na Espanha.
Sua influência potencial pode determinar se os socialistas da Espanha manterão o poder ou se o país se encaminhará para mais uma rodada de eleições.
Puigdemont, um eurodeputado separatista e uma figura-chave no movimento de independência da Catalunha, tem o potencial de influenciar o equilíbrio de poder em Madri.
Atualmente, ele é procurado pelo judiciário espanhol por seu papel em um referendo ilegal de independência em 2017.
Os sete parlamentares de Puigdemont poderiam fornecer o apoio tão necessário para o primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez ou Alberto Núñez Feijóo, de centro-direita, para formar uma coalizão de governo.
Como nem os socialistas nem a centro-direita têm assentos suficientes para garantir um governo independente, o apoio dos deputados de Puigdemont torna-se um fator crítico.
O poder de Sánchez pode ser mantido se ele conseguir o apoio da facção de Puigdemont, mas o desafio está na profunda desconfiança entre os dois campos opostos.
As exigências de Puigdemont, que incluem uma anistia para todos os envolvidos no referendo de independência da Catalunha em 2017 e a perspectiva de um novo voto de independência, provaram ser um obstáculo nas negociações.
Sánchez considera essas demandas muito importantes para acomodar, preparando o terreno para negociações difíceis e complexas.
O movimento separatista perdeu força desde a tentativa fracassada de Puigdemont de declarar a Catalunha uma república.
No entanto, de seu refúgio em Waterloo, na Bélgica, Puigdemont permanece resoluto em sua liderança da causa da independência, considerando-se tanto sua força motriz quanto sua personificação.
Analistas políticos estão acompanhando de perto esta situação delicada, já que o resultado das negociações pode moldar o cenário político da Espanha nos próximos anos.
Falando com políticoo jornalista Jordi Amat disse: “Aí está a pessoa Puigdemont, aquela que passou seis anos no exílio, perseguida e ridicularizada.
“Mas essa pessoa se funde com sua própria concepção de si mesmo como líder do movimento de independência.”
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