Uma mulher chamada Kelsie Routs estava grávida quando se contaminou com a covid-19. Por não ter se vacinado, ela precisou ser hospitalizada e entrou em coma – e somente quando acordou que ela descobriu que havia dado à luz durante o tempo em que estava internada com a doença.
Após o susto, Kelsie usou as redes sociais para compartilhar um relato fortíssimo sobre o que aconteceu com ela para incentivar as pessoas a se vacinarem e acreditarem na gravidade do novo coronavírus.
Em uma publicação no Facebook, ela postou fotos de quando estava internada e de como seu corpo ficou.
“No dia 8 de agosto eu fui levada até o hospital em uma ambulância por causa da covid-19. Ela me causou pneumonia e meus pulmões começaram a falhar. No dia 10, fizeram uma cesárea de emergência para aliviar a pressão dos meus pulmões, fui colocada em coma e entubada. É estranho falar isso, mas eu estava preparada para o pior quando soube que isso seria feito comigo”, ela começou o desabafo.
“Eu tinha 50% de chances de me recuperar. Lutei contra essa doença e aos poucos os médicos foram diminuindo o nível de sedação. Eu tenho 23 anos, não tenho histórico de doenças e não me vacinei. Levem a sério essa doença”, ela contou.
Em entrevista ao The Sun, ela contou que seu filho, Kobe, nasceu 12 semanas antes do esperado. “Foi muita coisa para digerir – acordar de um coma e ter um bebê recém-nascido te esperando. Foi quase um milagre, os médicos cuidaram de mim e do meu filho com o mesmo cuidado. Saímos de uma situação terrível e vamos voltar para casa como uma família”.
Gravidez x covid
O estudo, publicado no JAMA Network Open, também descobriu que mulheres grávidas que entram em trabalho de parto enquanto estão infectadas com covid-19 correm maior risco de complicações graves e morte do que aquelas sem o vírus. Pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram que as futuras mães que deram à luz com o vírus tinham cinco vezes mais chances de acabar em unidades de terapia intensiva (UTIs) e 10 vezes mais chances de morrer.
Por causa dos maiores riscos, as autoridades de saúde enfatizaram a necessidade de vacinação. Fabricantes de vacinas e agências de saúde pública afirmam que estudos demonstraram que as vacinas contra a covid-19 aprovadas para uso emergencial nos Estados Unidos são seguras para mulheres grávidas. Alguns estudos preliminares descobriram que, se uma mãe for vacinada, ela pode transferir anticorpos contra a covid-19 para o recém-nascido através da placenta ou do leite materno. “A necessidade de admissão na UTI e a insuficiência respiratória que requer intubação foram estatisticamente significativamente maiores entre as mulheres com covid-19″, observaram os pesquisadores.
Entidades de saúde têm recomendado fortemente a vacinação de grávidas ao redor do mundo, não apenas para sua própria proteção, mas também para os benefícios que a vacina pode trazer aos seus bebês. No Brasil, porém, mesmo com a recomendação, há divergências entre especialistas e o Governo Federal sobre qual vacina é a mais segura para as gestantes.
Uma mulher chamada Kelsie Routs estava grávida quando se contaminou com a covid-19. Por não ter se vacinado, ela precisou ser hospitalizada e entrou em coma – e somente quando acordou que ela descobriu que havia dado à luz durante o tempo em que estava internada com a doença.
Após o susto, Kelsie usou as redes sociais para compartilhar um relato fortíssimo sobre o que aconteceu com ela para incentivar as pessoas a se vacinarem e acreditarem na gravidade do novo coronavírus.
Em uma publicação no Facebook, ela postou fotos de quando estava internada e de como seu corpo ficou.
“No dia 8 de agosto eu fui levada até o hospital em uma ambulância por causa da covid-19. Ela me causou pneumonia e meus pulmões começaram a falhar. No dia 10, fizeram uma cesárea de emergência para aliviar a pressão dos meus pulmões, fui colocada em coma e entubada. É estranho falar isso, mas eu estava preparada para o pior quando soube que isso seria feito comigo”, ela começou o desabafo.
“Eu tinha 50% de chances de me recuperar. Lutei contra essa doença e aos poucos os médicos foram diminuindo o nível de sedação. Eu tenho 23 anos, não tenho histórico de doenças e não me vacinei. Levem a sério essa doença”, ela contou.
Em entrevista ao The Sun, ela contou que seu filho, Kobe, nasceu 12 semanas antes do esperado. “Foi muita coisa para digerir – acordar de um coma e ter um bebê recém-nascido te esperando. Foi quase um milagre, os médicos cuidaram de mim e do meu filho com o mesmo cuidado. Saímos de uma situação terrível e vamos voltar para casa como uma família”.
Gravidez x covid
O estudo, publicado no JAMA Network Open, também descobriu que mulheres grávidas que entram em trabalho de parto enquanto estão infectadas com covid-19 correm maior risco de complicações graves e morte do que aquelas sem o vírus. Pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram que as futuras mães que deram à luz com o vírus tinham cinco vezes mais chances de acabar em unidades de terapia intensiva (UTIs) e 10 vezes mais chances de morrer.
Por causa dos maiores riscos, as autoridades de saúde enfatizaram a necessidade de vacinação. Fabricantes de vacinas e agências de saúde pública afirmam que estudos demonstraram que as vacinas contra a covid-19 aprovadas para uso emergencial nos Estados Unidos são seguras para mulheres grávidas. Alguns estudos preliminares descobriram que, se uma mãe for vacinada, ela pode transferir anticorpos contra a covid-19 para o recém-nascido através da placenta ou do leite materno. “A necessidade de admissão na UTI e a insuficiência respiratória que requer intubação foram estatisticamente significativamente maiores entre as mulheres com covid-19″, observaram os pesquisadores.
Entidades de saúde têm recomendado fortemente a vacinação de grávidas ao redor do mundo, não apenas para sua própria proteção, mas também para os benefícios que a vacina pode trazer aos seus bebês. No Brasil, porém, mesmo com a recomendação, há divergências entre especialistas e o Governo Federal sobre qual vacina é a mais segura para as gestantes.
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