FOTO DO ARQUIVO: Vista de uma rua no centro de Havana, Cuba, 9 de novembro de 2019. Foto tirada em 9 de novembro de 2019. REUTERS / Alexandre Meneghini // Foto do arquivo
14 de novembro de 2021
MADRI (Reuters) – Cinco jornalistas da agência de notícias espanhola EFE tiveram seus credenciamentos de imprensa retirados pelo governo cubano antes de uma marcha de protesto proibida de grupos de oposição planejada para segunda-feira, disse a EFE.
As autoridades convocaram os três editores, um fotógrafo e um cinegrafista de televisão para informá-los sobre a decisão, disse a EFE em um comunicado, acrescentando que não estava claro se a medida era temporária ou permanente. Ele observou que a ação ocorreu na véspera da marcha proibida de segunda-feira.
Um porta-voz da EFE disse que o governo cubano não deu motivos para a retirada dos credenciamentos.
A embaixada cubana em Madri não respondeu a pedidos de comentários quando contatada pela Reuters, embora em um domingo a embaixada tenha sido fechada.
O credenciamento de outro jornalista da EFE foi cancelado há um mês, o que significa que a agência atualmente não tem jornalistas credenciados na ilha, disse a EFE.
Grupos de oposição convocaram a marcha de segunda-feira para exigir maiores liberdades políticas e a libertação de ativistas presos. A manifestação planejada segue protestos em todo o país em julho em meio à raiva sobre a crise econômica e a pandemia de COVID-19 na ilha governada pelos comunistas.
O governo do presidente Miguel Diaz-Canel proibiu a marcha de segunda-feira, dizendo que ela faz parte de uma campanha de desestabilização dos Estados Unidos.
(Reportagem de Graham Keeley; Edição de Frances Kerry)
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FOTO DO ARQUIVO: Vista de uma rua no centro de Havana, Cuba, 9 de novembro de 2019. Foto tirada em 9 de novembro de 2019. REUTERS / Alexandre Meneghini // Foto do arquivo
14 de novembro de 2021
MADRI (Reuters) – Cinco jornalistas da agência de notícias espanhola EFE tiveram seus credenciamentos de imprensa retirados pelo governo cubano antes de uma marcha de protesto proibida de grupos de oposição planejada para segunda-feira, disse a EFE.
As autoridades convocaram os três editores, um fotógrafo e um cinegrafista de televisão para informá-los sobre a decisão, disse a EFE em um comunicado, acrescentando que não estava claro se a medida era temporária ou permanente. Ele observou que a ação ocorreu na véspera da marcha proibida de segunda-feira.
Um porta-voz da EFE disse que o governo cubano não deu motivos para a retirada dos credenciamentos.
A embaixada cubana em Madri não respondeu a pedidos de comentários quando contatada pela Reuters, embora em um domingo a embaixada tenha sido fechada.
O credenciamento de outro jornalista da EFE foi cancelado há um mês, o que significa que a agência atualmente não tem jornalistas credenciados na ilha, disse a EFE.
Grupos de oposição convocaram a marcha de segunda-feira para exigir maiores liberdades políticas e a libertação de ativistas presos. A manifestação planejada segue protestos em todo o país em julho em meio à raiva sobre a crise econômica e a pandemia de COVID-19 na ilha governada pelos comunistas.
O governo do presidente Miguel Diaz-Canel proibiu a marcha de segunda-feira, dizendo que ela faz parte de uma campanha de desestabilização dos Estados Unidos.
(Reportagem de Graham Keeley; Edição de Frances Kerry)
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