O primeiro estágio dessa colaboração aterrorizante foi anunciado no início deste ano, quando a mídia estatal lançou luz sobre um acordo entre a China e a agência espacial russa Roscosmos. De acordo com o acordo, a Roscosmos instalará uma estação de monitoramento de solo por satélite em Xangai, com a China supostamente instalando estações paralelas na Rússia. O anúncio pegou o mundo de surpresa, pois marcou a primeira vez que um dos países permitiu que uma potência estrangeira construísse estações de rastreamento dentro de suas fronteiras.
Estações de rastreamento adicionais serão construídas no Brasil, Indonésia, Índia e Angola.
A agência de notícias russa TASS citou Roscmos dizendo: “Todos os contratos para implantação e operação do equipamento foram assinados com o Brasil em 2020.
“Todas as permissões para levar o equipamento para fora da Rússia também foram obtidas.”
De acordo com os relatórios originais, as estações de rastreamento de Precision Instrument-Making Systems para melhorar e melhorar a precisão da rede de satélites GLONASS da Rússia.
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GLONASS é a resposta da Rússia ao Sistema de Posicionamento Global Americano ou GPS – uma rede de satélites que fornece dados de posicionamento e navegação em tempo real para uso público e militar.
A decisão de construir uma estação de rastreamento na China foi interpretada como um movimento para fortalecer a cooperação entre as duas nações.
Apesar de ser a primeira potência espacial do mundo, nos últimos anos a Rússia trabalhou mais de perto com seus aliados.
E de acordo com um relatório do The Diplomat, a China e a Rússia procuram integrar seus sistemas de satélite desde pelo menos 2014.
Especialistas alertaram no ano passado que a tendência da Rússia de se envolver mais com o Oriente foi impulsionada pela deterioração das relações com o Ocidente.
Um relatório publicado na 21ª edição do China Brief Volume: 20 last, afirmou que “o governo russo removeu muitas dessas restrições e expandiu substancialmente a colaboração espacial” com a China.
Em 2016, o presidente Vladimir Putin fez uma visita a Pequim, onde assinou um acordo bilateral sobre proteção à propriedade intelectual em tecnologias espaciais.
O relatório acrescentou: “A Rússia e a China estão conectando seus sistemas de navegação terrestre baseados em satélite, o Sistema Global de Navegação por Satélite Russo (GLONASS) e o Beidou (” Ursa Maior_ Sistema Global de Navegação por Satélite.
“Esses satélites oferecem suporte a funções de segurança civil e nacional, como navegação e comunicações internacionais, bem como aplicações militares específicas, como ataques convencionais de precisão.”
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A Rússia também é um jogador importante na Estação Espacial Internacional (ISS) e, até 2019, lançou todos os astronautas dos EUA e da Agência Espacial Europeia (ESA) em órbita.
A China, por sua vez, tem aumentado rapidamente seu programa espacial nos últimos anos e pousou sondas na Lua e em Marte, e agora está construindo sua estação espacial.
De acordo com o Diplomat, a parceria entre a China e a Rússia servirá para enfraquecer a esfera de influência dos EUA, dar a ambos os países maior acesso a dados e inteligência e limitar a “capacidade de projeção de poder” dos EUA.
No entanto, o relatório observou que provavelmente não será uma cooperação totalmente transparente, mas que “vale a pena assistir”.
O primeiro estágio dessa colaboração aterrorizante foi anunciado no início deste ano, quando a mídia estatal lançou luz sobre um acordo entre a China e a agência espacial russa Roscosmos. De acordo com o acordo, a Roscosmos instalará uma estação de monitoramento de solo por satélite em Xangai, com a China supostamente instalando estações paralelas na Rússia. O anúncio pegou o mundo de surpresa, pois marcou a primeira vez que um dos países permitiu que uma potência estrangeira construísse estações de rastreamento dentro de suas fronteiras.
Estações de rastreamento adicionais serão construídas no Brasil, Indonésia, Índia e Angola.
A agência de notícias russa TASS citou Roscmos dizendo: “Todos os contratos para implantação e operação do equipamento foram assinados com o Brasil em 2020.
“Todas as permissões para levar o equipamento para fora da Rússia também foram obtidas.”
De acordo com os relatórios originais, as estações de rastreamento de Precision Instrument-Making Systems para melhorar e melhorar a precisão da rede de satélites GLONASS da Rússia.
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A decisão de construir uma estação de rastreamento na China foi interpretada como um movimento para fortalecer a cooperação entre as duas nações.
Apesar de ser a primeira potência espacial do mundo, nos últimos anos a Rússia trabalhou mais de perto com seus aliados.
E de acordo com um relatório do The Diplomat, a China e a Rússia procuram integrar seus sistemas de satélite desde pelo menos 2014.
Especialistas alertaram no ano passado que a tendência da Rússia de se envolver mais com o Oriente foi impulsionada pela deterioração das relações com o Ocidente.
Um relatório publicado na 21ª edição do China Brief Volume: 20 last, afirmou que “o governo russo removeu muitas dessas restrições e expandiu substancialmente a colaboração espacial” com a China.
Em 2016, o presidente Vladimir Putin fez uma visita a Pequim, onde assinou um acordo bilateral sobre proteção à propriedade intelectual em tecnologias espaciais.
O relatório acrescentou: “A Rússia e a China estão conectando seus sistemas de navegação terrestre baseados em satélite, o Sistema Global de Navegação por Satélite Russo (GLONASS) e o Beidou (” Ursa Maior_ Sistema Global de Navegação por Satélite.
“Esses satélites oferecem suporte a funções de segurança civil e nacional, como navegação e comunicações internacionais, bem como aplicações militares específicas, como ataques convencionais de precisão.”
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A China, por sua vez, tem aumentado rapidamente seu programa espacial nos últimos anos e pousou sondas na Lua e em Marte, e agora está construindo sua estação espacial.
De acordo com o Diplomat, a parceria entre a China e a Rússia servirá para enfraquecer a esfera de influência dos EUA, dar a ambos os países maior acesso a dados e inteligência e limitar a “capacidade de projeção de poder” dos EUA.
No entanto, o relatório observou que provavelmente não será uma cooperação totalmente transparente, mas que “vale a pena assistir”.
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