FOTO DO ARQUIVO: Xiomara Castro, candidata presidencial do Partido Libre, da oposição, fala durante o comício de encerramento de sua campanha eleitoral em San Pedro Sula, Honduras, em 20 de novembro de 2021. REUTERS / Yoseph Amaya / Foto do arquivo
24 de novembro de 2021
TEGUCIGALPA (Reuters) – A candidata presidencial hondurenha Xiomara Castro não tomou uma decisão final sobre se reconhecerá a China em vez de Taiwan, disse um assessor na terça-feira, antes das eleições de domingo, nas quais a questão emergiu como uma questão importante.
Castro, do partido esquerdista Libre, enfrenta Nasry Asfura, do Partido Nacional, na votação presidencial de 28 de novembro, com uma pesquisa no mês passado mostrando o candidato da oposição com uma liderança de dois dígitos https://news.trust.org/ item / 20211027223105-hvqkb.
“Não há uma decisão definitiva”, disse Hugo Noe, consultora de Castro que lidera sua equipe de redatores de plataformas, à Reuters.
O prefeito de Tegucigalpa, Asfura, com dois mandatos, não se pronunciou sobre o cabo de guerra diplomático.
Honduras é um dos apenas 15 países que mantêm laços diplomáticos formais com Taiwan, que a China afirma não ter direito a relações entre Estados.
Castro, esposa do ex-presidente Manuel Zelaya, havia dito anteriormente que, se vencesse, mudaria as relações diplomáticas do país centro-americano para Pequim, em vez de Taipei.
Noe, um ex-ministro das finanças e chefe do banco central, enfatizou que a decisão final de Castro dependeria “das vantagens e desvantagens que outros setores possam propor”, observando que novas consultas serão realizadas.
No início deste mês, o presidente cessante Juan Orlando Hernandez visitou a capital taiwanesa, expressando seu desejo de que Honduras continuasse sua amizade https://www.reuters.com/world/china/we-are-real-friends-honduran-president-says -taiwan-visit-amid-china-tension-2021-11-13 com a ilha que a China considera uma província separatista.
Os esforços da China para conquistar os aliados restantes de Taiwan preocuparam os Estados Unidos, que estão especialmente preocupados com a crescente influência de Pequim na América Central e no Caribe.
“Esse seria um dos elementos a serem avaliados”, disse Noe, referindo-se às sensibilidades dos EUA.
“Teríamos que levar em conta esses elementos porque outras coisas, como hondurenhos (migrantes) nos Estados Unidos, nossos laços comerciais, também estariam em jogo”, acrescentou.
(Reportagem de Gustavo Palencia; Edição de David Alire Garcia e Lincoln Feast.)
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FOTO DO ARQUIVO: Xiomara Castro, candidata presidencial do Partido Libre, da oposição, fala durante o comício de encerramento de sua campanha eleitoral em San Pedro Sula, Honduras, em 20 de novembro de 2021. REUTERS / Yoseph Amaya / Foto do arquivo
24 de novembro de 2021
TEGUCIGALPA (Reuters) – A candidata presidencial hondurenha Xiomara Castro não tomou uma decisão final sobre se reconhecerá a China em vez de Taiwan, disse um assessor na terça-feira, antes das eleições de domingo, nas quais a questão emergiu como uma questão importante.
Castro, do partido esquerdista Libre, enfrenta Nasry Asfura, do Partido Nacional, na votação presidencial de 28 de novembro, com uma pesquisa no mês passado mostrando o candidato da oposição com uma liderança de dois dígitos https://news.trust.org/ item / 20211027223105-hvqkb.
“Não há uma decisão definitiva”, disse Hugo Noe, consultora de Castro que lidera sua equipe de redatores de plataformas, à Reuters.
O prefeito de Tegucigalpa, Asfura, com dois mandatos, não se pronunciou sobre o cabo de guerra diplomático.
Honduras é um dos apenas 15 países que mantêm laços diplomáticos formais com Taiwan, que a China afirma não ter direito a relações entre Estados.
Castro, esposa do ex-presidente Manuel Zelaya, havia dito anteriormente que, se vencesse, mudaria as relações diplomáticas do país centro-americano para Pequim, em vez de Taipei.
Noe, um ex-ministro das finanças e chefe do banco central, enfatizou que a decisão final de Castro dependeria “das vantagens e desvantagens que outros setores possam propor”, observando que novas consultas serão realizadas.
No início deste mês, o presidente cessante Juan Orlando Hernandez visitou a capital taiwanesa, expressando seu desejo de que Honduras continuasse sua amizade https://www.reuters.com/world/china/we-are-real-friends-honduran-president-says -taiwan-visit-amid-china-tension-2021-11-13 com a ilha que a China considera uma província separatista.
Os esforços da China para conquistar os aliados restantes de Taiwan preocuparam os Estados Unidos, que estão especialmente preocupados com a crescente influência de Pequim na América Central e no Caribe.
“Esse seria um dos elementos a serem avaliados”, disse Noe, referindo-se às sensibilidades dos EUA.
“Teríamos que levar em conta esses elementos porque outras coisas, como hondurenhos (migrantes) nos Estados Unidos, nossos laços comerciais, também estariam em jogo”, acrescentou.
(Reportagem de Gustavo Palencia; Edição de David Alire Garcia e Lincoln Feast.)
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