O caso do suposto estupro ocorrido no último dia 22 de novembro ganhou um novo capítulo. O suspeito apontado como autor do crime pela família da vítima, de apenas 11 anos de idade, procurou a redação do JP Agora para contar a sua versão dos fatos. O site esclarece, inicialmente, que não havia divulgado o nome do homem na matéria anterior em razão do segredo de justiça que envolve o caso. Nesta reportagem, iremos identificá-lo a pedido dele mesmo.
Marcos Vinícius é morador de Luizlândia do Oeste (JK) e concedeu entrevista ao JP Agora via ligação telefônica. Na oportunidade, Marcos contou que a denúncia se trata de uma armação do pai da vítima depois que os dois se desentenderam por conta de um veículo.
“Antes, eu tinha um carro e o vendi para o padrasto da minha esposa, que registrou a ocorrência de estupro. Eu fui cobrar dele e ele apelou dizendo para eu não beirar mais na casa dele, caso contrário, eu iria arrumar um BO muito grande. Na segunda-feira, essa menina estava lá em casa à noite, ela e o irmão, eles estavam brincando comigo, com minha filha e minha esposa e simplesmente no outro dia de manhã cedo o pai dela já chegou com as polícias na porta da minha casa”, disse.
Publicidade
Perguntado sobre o ocorrido, o suspeito negou que o estupro tenha acontecido e ainda diz ter provas de que o crime não ocorreu.
“Ela veio à noite com o irmão para minha casa e da minha esposa, que é irmã dela. Temos vídeos que comprovam que era de noite. Meu patrão também confirma que eu estava com ele durante toda a segunda-feira passando peça para um trator, tanto que no dia que eu vi a publicação fui até a residência da minha sogra e do padrasto da minha esposa perguntar e tirar satisfação e o pai da vítima olhou para mim e riu. Ainda não tem nenhum exame que comprove isso, eu tenho certeza que vai da negativo, porque eu não cometi esse crime, na hora que a Polícia veio até minha casa com o pai e a mãe da criança eu disse que queria pagar o exame para provar mas mesmo assim não fizeram”, contou.
O caso será investigado pela Polícia Civil e seguirá em segredo de justiça. Por isso, iremos continuar acompanhando as investigações na medida do possível. Fique ligado no JP Agora.
O caso do suposto estupro ocorrido no último dia 22 de novembro ganhou um novo capítulo. O suspeito apontado como autor do crime pela família da vítima, de apenas 11 anos de idade, procurou a redação do JP Agora para contar a sua versão dos fatos. O site esclarece, inicialmente, que não havia divulgado o nome do homem na matéria anterior em razão do segredo de justiça que envolve o caso. Nesta reportagem, iremos identificá-lo a pedido dele mesmo.
Marcos Vinícius é morador de Luizlândia do Oeste (JK) e concedeu entrevista ao JP Agora via ligação telefônica. Na oportunidade, Marcos contou que a denúncia se trata de uma armação do pai da vítima depois que os dois se desentenderam por conta de um veículo.
“Antes, eu tinha um carro e o vendi para o padrasto da minha esposa, que registrou a ocorrência de estupro. Eu fui cobrar dele e ele apelou dizendo para eu não beirar mais na casa dele, caso contrário, eu iria arrumar um BO muito grande. Na segunda-feira, essa menina estava lá em casa à noite, ela e o irmão, eles estavam brincando comigo, com minha filha e minha esposa e simplesmente no outro dia de manhã cedo o pai dela já chegou com as polícias na porta da minha casa”, disse.
Publicidade
Perguntado sobre o ocorrido, o suspeito negou que o estupro tenha acontecido e ainda diz ter provas de que o crime não ocorreu.
“Ela veio à noite com o irmão para minha casa e da minha esposa, que é irmã dela. Temos vídeos que comprovam que era de noite. Meu patrão também confirma que eu estava com ele durante toda a segunda-feira passando peça para um trator, tanto que no dia que eu vi a publicação fui até a residência da minha sogra e do padrasto da minha esposa perguntar e tirar satisfação e o pai da vítima olhou para mim e riu. Ainda não tem nenhum exame que comprove isso, eu tenho certeza que vai da negativo, porque eu não cometi esse crime, na hora que a Polícia veio até minha casa com o pai e a mãe da criança eu disse que queria pagar o exame para provar mas mesmo assim não fizeram”, contou.
O caso será investigado pela Polícia Civil e seguirá em segredo de justiça. Por isso, iremos continuar acompanhando as investigações na medida do possível. Fique ligado no JP Agora.
Discussão sobre isso post