FOTO DO ARQUIVO: O primeiro-ministro japonês Fumio Kishida fala durante sua entrevista coletiva, depois que o parlamento o reelegeu como primeiro-ministro após uma vitória eleitoral no mês passado por seu Partido Liberal Democrata, em Kantei, Japão, em 10 de novembro de 2021. Stanislav Kogiku / Pool via REUTERS
6 de dezembro de 2021
TÓQUIO (Reuters) – O apoio dos eleitores japoneses ao primeiro-ministro Fumio Kishida aumentou depois que seu governo impôs controles de fronteira mais rígidos contra a variante Omicron do coronavírus, disse o jornal Yomiuri Shimbun na segunda-feira.
O Japão tomou algumas das medidas mais rígidas do mundo em 29 de novembro, fechando suas fronteiras para novos participantes estrangeiros por cerca de um mês. Um dia depois, ele descobriu sua primeira infecção Omicron em um diplomata namibiano que havia chegado em 28 de novembro.
O apoio ao governo de Kishida foi de 62%, ante 56% um mês atrás, mostrou a pesquisa do Yomiuri, com 89% dos entrevistados tendo uma visão positiva das medidas mais recentes.
Os resultados otimistas da pesquisa surgiram apesar da reviravolta na quinta-feira sobre as reservas de passagens aéreas, uma proibição que provocou preocupação e confusão entre os cidadãos que desejam voltar para casa nas férias de fim de ano.
(Reportagem de Kiyoshi Takenaka; Edição de Clarence Fernandez)
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FOTO DO ARQUIVO: O primeiro-ministro japonês Fumio Kishida fala durante sua entrevista coletiva, depois que o parlamento o reelegeu como primeiro-ministro após uma vitória eleitoral no mês passado por seu Partido Liberal Democrata, em Kantei, Japão, em 10 de novembro de 2021. Stanislav Kogiku / Pool via REUTERS
6 de dezembro de 2021
TÓQUIO (Reuters) – O apoio dos eleitores japoneses ao primeiro-ministro Fumio Kishida aumentou depois que seu governo impôs controles de fronteira mais rígidos contra a variante Omicron do coronavírus, disse o jornal Yomiuri Shimbun na segunda-feira.
O Japão tomou algumas das medidas mais rígidas do mundo em 29 de novembro, fechando suas fronteiras para novos participantes estrangeiros por cerca de um mês. Um dia depois, ele descobriu sua primeira infecção Omicron em um diplomata namibiano que havia chegado em 28 de novembro.
O apoio ao governo de Kishida foi de 62%, ante 56% um mês atrás, mostrou a pesquisa do Yomiuri, com 89% dos entrevistados tendo uma visão positiva das medidas mais recentes.
Os resultados otimistas da pesquisa surgiram apesar da reviravolta na quinta-feira sobre as reservas de passagens aéreas, uma proibição que provocou preocupação e confusão entre os cidadãos que desejam voltar para casa nas férias de fim de ano.
(Reportagem de Kiyoshi Takenaka; Edição de Clarence Fernandez)
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