FOTO DO ARQUIVO: Tim Cook, CEO da Apple, participa da conferência de mídia anual Allen and Co. Sun Valley em Sun Valley, Idaho, EUA, 10 de julho de 2019. REUTERS / Brendan McDermid / Foto do arquivo
7 de dezembro de 2021
(Reuters) – O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, assinou um acordo com autoridades chinesas, estimado em cerca de US $ 275 bilhões, para aplacar ameaças que teriam prejudicado seus dispositivos e serviços no país, informou o The Information na terça-feira.
A Apple não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.
O acordo de cinco anos foi feito quando Cook fez visitas à China em 2016 para anular uma série de ações regulatórias contra a empresa, disse o relatório, citando entrevistas e documentos internos da Apple.
Cook fez lobby junto às autoridades chinesas, que acreditavam que a empresa não estava contribuindo o suficiente para a economia local, e assinou o acordo com uma agência governamental chinesa, fazendo concessões a Pequim e obtendo importantes isenções legais, acrescentou o relatório.
Parte do investimento da Apple na China iria para a construção de novas lojas de varejo, centros de pesquisa e desenvolvimento e projetos de energia renovável, disse o relatório, citando o acordo.
A China é um dos maiores mercados da Apple, com crescimento anual de vendas de 83% no país em seu quarto trimestre fiscal.
Como parte do acordo, a Apple prometeu usar mais componentes de fornecedores chineses em seus dispositivos, assinar acordos com empresas de software chinesas, colaborar em tecnologia com universidades chinesas e investir diretamente em empresas chinesas de tecnologia, disse o relatório da Information.
(Reportagem de Chavi Mehta em Bengaluru; Edição de Maju Samuel)
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FOTO DO ARQUIVO: Tim Cook, CEO da Apple, participa da conferência de mídia anual Allen and Co. Sun Valley em Sun Valley, Idaho, EUA, 10 de julho de 2019. REUTERS / Brendan McDermid / Foto do arquivo
7 de dezembro de 2021
(Reuters) – O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, assinou um acordo com autoridades chinesas, estimado em cerca de US $ 275 bilhões, para aplacar ameaças que teriam prejudicado seus dispositivos e serviços no país, informou o The Information na terça-feira.
A Apple não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.
O acordo de cinco anos foi feito quando Cook fez visitas à China em 2016 para anular uma série de ações regulatórias contra a empresa, disse o relatório, citando entrevistas e documentos internos da Apple.
Cook fez lobby junto às autoridades chinesas, que acreditavam que a empresa não estava contribuindo o suficiente para a economia local, e assinou o acordo com uma agência governamental chinesa, fazendo concessões a Pequim e obtendo importantes isenções legais, acrescentou o relatório.
Parte do investimento da Apple na China iria para a construção de novas lojas de varejo, centros de pesquisa e desenvolvimento e projetos de energia renovável, disse o relatório, citando o acordo.
A China é um dos maiores mercados da Apple, com crescimento anual de vendas de 83% no país em seu quarto trimestre fiscal.
Como parte do acordo, a Apple prometeu usar mais componentes de fornecedores chineses em seus dispositivos, assinar acordos com empresas de software chinesas, colaborar em tecnologia com universidades chinesas e investir diretamente em empresas chinesas de tecnologia, disse o relatório da Information.
(Reportagem de Chavi Mehta em Bengaluru; Edição de Maju Samuel)
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