ARQUIVO FOTO: O presidente Jair Bolsonaro ajusta sua máscara protetora facial durante a cerimônia de assinatura do Acordo de Transferência de Tecnologia de Vacinas para as vacinas Oxford / AstraZeneca coronavírus (COVID-19), em Brasília, Brasil, 1º de junho de 2021. REUTERS / Ueslei Marcelino / Foto do arquivo
16 de dezembro de 2021
Por Maria Carolina Marcello e Gram Slattery
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse na quinta-feira que pediu os nomes das autoridades de saúde que aprovaram as vacinas COVID-19 para crianças no Brasil, dizendo que planejava divulgar suas identidades apesar de ameaças de morte anteriores.
No final de outubro, a agência reguladora de saúde do Brasil, a Anvisa, divulgou nota informando que cinco de seus diretores receberam ameaças de morte pela possível aprovação da vacinação COVID-19 para crianças de cinco a 11 anos. A agência concedeu essa aprovação para a foto da Pfizer na quinta-feira.
A Anvisa disse que havia denunciado as ameaças por e-mail à polícia e ao Ministério Público.
Em uma transmissão semanal ao vivo em várias plataformas de mídia social, Bolsonaro disse que não interfere nos assuntos internos da Anvisa, mas pediu os nomes dos dirigentes para que o público “pudesse vir a seu próprio julgamento”.
Bolsonaro lançou dúvidas consistentemente sobre a eficácia e segurança das vacinas contra o coronavírus e criticou duramente todas as formas de distanciamento social. Sua maneira de lidar com a pandemia do coronavírus, que já ceifou mais de 618.000 vidas no Brasil, é amplamente citada como a razão de sua popularidade despencar este ano.
As pesquisas mais recentes apresentam índice de aprovação do ex-capitão do Exército de direita na casa dos 20 anos.
A Anvisa não respondeu imediatamente a um pedido de comentário nesta quinta-feira.
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ARQUIVO FOTO: O presidente Jair Bolsonaro ajusta sua máscara protetora facial durante a cerimônia de assinatura do Acordo de Transferência de Tecnologia de Vacinas para as vacinas Oxford / AstraZeneca coronavírus (COVID-19), em Brasília, Brasil, 1º de junho de 2021. REUTERS / Ueslei Marcelino / Foto do arquivo
16 de dezembro de 2021
Por Maria Carolina Marcello e Gram Slattery
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse na quinta-feira que pediu os nomes das autoridades de saúde que aprovaram as vacinas COVID-19 para crianças no Brasil, dizendo que planejava divulgar suas identidades apesar de ameaças de morte anteriores.
No final de outubro, a agência reguladora de saúde do Brasil, a Anvisa, divulgou nota informando que cinco de seus diretores receberam ameaças de morte pela possível aprovação da vacinação COVID-19 para crianças de cinco a 11 anos. A agência concedeu essa aprovação para a foto da Pfizer na quinta-feira.
A Anvisa disse que havia denunciado as ameaças por e-mail à polícia e ao Ministério Público.
Em uma transmissão semanal ao vivo em várias plataformas de mídia social, Bolsonaro disse que não interfere nos assuntos internos da Anvisa, mas pediu os nomes dos dirigentes para que o público “pudesse vir a seu próprio julgamento”.
Bolsonaro lançou dúvidas consistentemente sobre a eficácia e segurança das vacinas contra o coronavírus e criticou duramente todas as formas de distanciamento social. Sua maneira de lidar com a pandemia do coronavírus, que já ceifou mais de 618.000 vidas no Brasil, é amplamente citada como a razão de sua popularidade despencar este ano.
As pesquisas mais recentes apresentam índice de aprovação do ex-capitão do Exército de direita na casa dos 20 anos.
A Anvisa não respondeu imediatamente a um pedido de comentário nesta quinta-feira.
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