Na manhã desta quarta-feira (05), o presidente Jair Bolsonaro recebeu alta após ter novamente um quadro de “obstrução intestinal”.
Na saída do hospital, o chefe do Executivo fez questão de falar sobre o atentado que sofreu em Juiz de Fora (MG), em 2018, durante a corrida à Presidência da República. Segundo ele, as investigações, se avançarem, “vai chegar em gente importante”.
“O doutor Macedo (médico que o operou) tem a sua honra e eu tenho a minha. Nós temos muito a zelar — disse o presidente ao falar sobre narrativas de que o atentado que sofreu teria sido “armado”. “Eu sou um candidato paupérrimo: pobre e miserável. Se eu quisesse arma, ia armar em cima do hospital Albert Einstein? Pelo amor de Deus!” — disparou o mandatário.
“Outra coisa: três advogados, imediatamente, chegaram lá [para defender Adélio, autor do ato criminoso]. Um, inclusive, chegou em um avião particular. Uma pessoa tentou entrar na Câmara tentando usar o nome do Adélio como álibi. As pessoas da pousada, [onde o Adélio ficou], duas já morreram. Tá muito parecido com o caso Celso Daniel” — declarou o presidente.
“O processo foi reaberto depois de 3 anos e a gente espera que a Polícia Federal aprofunde mais, porque conseguimos agora adentrar nos telefones dos advogados. […] Um cara (Adélio), desempregado há muito tempo, andava pelo Brasil todo. Então, no meu entender, não tá difícil de desvendar esse caso. Agora, vai chegar em gente importante, com toda certeza” — disse Bolsonaro.
Confira a fala do presidente:
Na manhã desta quarta-feira (05), o presidente Jair Bolsonaro recebeu alta após ter novamente um quadro de “obstrução intestinal”.
Na saída do hospital, o chefe do Executivo fez questão de falar sobre o atentado que sofreu em Juiz de Fora (MG), em 2018, durante a corrida à Presidência da República. Segundo ele, as investigações, se avançarem, “vai chegar em gente importante”.
“O doutor Macedo (médico que o operou) tem a sua honra e eu tenho a minha. Nós temos muito a zelar — disse o presidente ao falar sobre narrativas de que o atentado que sofreu teria sido “armado”. “Eu sou um candidato paupérrimo: pobre e miserável. Se eu quisesse arma, ia armar em cima do hospital Albert Einstein? Pelo amor de Deus!” — disparou o mandatário.
“Outra coisa: três advogados, imediatamente, chegaram lá [para defender Adélio, autor do ato criminoso]. Um, inclusive, chegou em um avião particular. Uma pessoa tentou entrar na Câmara tentando usar o nome do Adélio como álibi. As pessoas da pousada, [onde o Adélio ficou], duas já morreram. Tá muito parecido com o caso Celso Daniel” — declarou o presidente.
“O processo foi reaberto depois de 3 anos e a gente espera que a Polícia Federal aprofunde mais, porque conseguimos agora adentrar nos telefones dos advogados. […] Um cara (Adélio), desempregado há muito tempo, andava pelo Brasil todo. Então, no meu entender, não tá difícil de desvendar esse caso. Agora, vai chegar em gente importante, com toda certeza” — disse Bolsonaro.
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