John Wesley Amady, um dos dois jornalistas haitianos que foi morto nos arredores de Porto Príncipe depois que supostos membros de gangue abriram fogo contra um grupo de repórteres, pode ser visto nesta foto obtida na mídia social em 7 de janeiro de 2022. John Wesley Amady via Instagram / via REUTERS
7 de janeiro de 2022
PORTO PRÍNCIPE (Reuters) -Dois jornalistas haitianos foram mortos quinta-feira nos arredores de Porto Príncipe depois que supostos membros de gangue abriram fogo contra um grupo de repórteres que chegaram para entrevistar o líder de uma gangue rival, de acordo com um oficial da polícia e mídia local.
Os dois jornalistas mortos eram Amady John Wesley, que trabalhava para a estação de rádio Ecoute FM de Montreal, e o repórter local Wilguens Louissaint, segundo um oficial da polícia haitiana que falou sob condição de anonimato.
A Ecoute FM confirmou a morte de Wesley em um comunicado, descrevendo o assassinato como um “ato criminoso e bárbaro”.
Um terceiro jornalista do grupo conseguiu escapar do ataque, disse o policial.
Várias gangues lutam pelo controle da área de Laboule 12, onde ocorreram os assassinatos.
(Reportagem de Gessika Thomas e Andre Paultre em Port-au-Prince e Carolina Pulice na Cidade do México; Escrita de Laura Gottesdiener; Edição de Sandra Maler)
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John Wesley Amady, um dos dois jornalistas haitianos que foi morto nos arredores de Porto Príncipe depois que supostos membros de gangue abriram fogo contra um grupo de repórteres, pode ser visto nesta foto obtida na mídia social em 7 de janeiro de 2022. John Wesley Amady via Instagram / via REUTERS
7 de janeiro de 2022
PORTO PRÍNCIPE (Reuters) -Dois jornalistas haitianos foram mortos quinta-feira nos arredores de Porto Príncipe depois que supostos membros de gangue abriram fogo contra um grupo de repórteres que chegaram para entrevistar o líder de uma gangue rival, de acordo com um oficial da polícia e mídia local.
Os dois jornalistas mortos eram Amady John Wesley, que trabalhava para a estação de rádio Ecoute FM de Montreal, e o repórter local Wilguens Louissaint, segundo um oficial da polícia haitiana que falou sob condição de anonimato.
A Ecoute FM confirmou a morte de Wesley em um comunicado, descrevendo o assassinato como um “ato criminoso e bárbaro”.
Um terceiro jornalista do grupo conseguiu escapar do ataque, disse o policial.
Várias gangues lutam pelo controle da área de Laboule 12, onde ocorreram os assassinatos.
(Reportagem de Gessika Thomas e Andre Paultre em Port-au-Prince e Carolina Pulice na Cidade do México; Escrita de Laura Gottesdiener; Edição de Sandra Maler)
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