FOTO DE ARQUIVO: O logotipo do Fundo Monetário Internacional (FMI) é visto do lado de fora do prédio da sede em Washington, EUA, 4 de setembro de 2018. REUTERS/Yuri Gripas
10 de janeiro de 2022
ISLAMABAD (Reuters) – O Paquistão pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que adie uma reunião do conselho destinada a considerar a sexta revisão do país até o final de janeiro, disse o Ministério das Finanças nesta segunda-feira.
A reunião deveria ocorrer em 12 de janeiro para revisar a recomendação de liberar US$ 1 bilhão do programa de três anos de US$ 6 bilhões do Paquistão.
No entanto, o Paquistão até agora não conseguiu aprovar as medidas de aperto fiscal recomendadas vinculadas à liberação dos fundos.
“Assim que os procedimentos legislativos estiverem concluídos, o conselho do FMI irá considerá-lo para aprovação”, disse o Ministério das Finanças em comunicado, referindo-se a um orçamento semestral que reduz várias isenções de impostos e introduz novas medidas de receita.
A legislação foi apresentada ao parlamento no final do mês passado, mas encontrou forte resistência da oposição em meio ao aumento da inflação e ao aumento do déficit em conta corrente.
Na semana passada, o governo disse estar confiante de que aprovaria o orçamento ainda este mês.
(Reportagem de Gibran Peshimam; Edição de Christopher Cushing e Lincoln Feast.)
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FOTO DE ARQUIVO: O logotipo do Fundo Monetário Internacional (FMI) é visto do lado de fora do prédio da sede em Washington, EUA, 4 de setembro de 2018. REUTERS/Yuri Gripas
10 de janeiro de 2022
ISLAMABAD (Reuters) – O Paquistão pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que adie uma reunião do conselho destinada a considerar a sexta revisão do país até o final de janeiro, disse o Ministério das Finanças nesta segunda-feira.
A reunião deveria ocorrer em 12 de janeiro para revisar a recomendação de liberar US$ 1 bilhão do programa de três anos de US$ 6 bilhões do Paquistão.
No entanto, o Paquistão até agora não conseguiu aprovar as medidas de aperto fiscal recomendadas vinculadas à liberação dos fundos.
“Assim que os procedimentos legislativos estiverem concluídos, o conselho do FMI irá considerá-lo para aprovação”, disse o Ministério das Finanças em comunicado, referindo-se a um orçamento semestral que reduz várias isenções de impostos e introduz novas medidas de receita.
A legislação foi apresentada ao parlamento no final do mês passado, mas encontrou forte resistência da oposição em meio ao aumento da inflação e ao aumento do déficit em conta corrente.
Na semana passada, o governo disse estar confiante de que aprovaria o orçamento ainda este mês.
(Reportagem de Gibran Peshimam; Edição de Christopher Cushing e Lincoln Feast.)
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