FOTO DE ARQUIVO: Uma representação da criptomoeda virtual Bitcoin é vista nesta ilustração tirada em 14 de junho de 2021. REUTERS/Edgar Su/Illustration/File Photo
12 de janeiro de 2022
Por Gertrude Chavez-Dreyfuss
NOVA YORK (Reuters) – A empresa brasileira 2TM, apoiada pelo Softbank, que administra a maior exchange de criptomoedas da América Latina, o Mercado Bitcoin, disse nesta quarta-feira que adquirirá uma participação majoritária na CriptoLoja, com sede em Lisboa.
A empresa brasileira, avaliada em cerca de US$ 2,2 bilhões, se recusou a divulgar os termos da aquisição, mas disse que a transação está pendente de aprovação do Banco de Portugal, o banco central do país.
A CriptoLoja está em operação desde julho do ano passado. Em junho de 2021, recebeu a primeira licença oficial de Portugal como prestadora de serviços de ativos virtuais.
“Portugal é um mercado estratégico para nós, porque requer uma licença específica, está se tornando um importante hub para cripto na Europa e abre uma porta de entrada para o maior mercado europeu”, disse Roberto Dagnoni, CEO do grupo 2TM, em comunicado. .
A holding brasileira iniciará sua expansão na Europa com uma operação de balcão (OTC). Como segunda fase, pretende levar toda a plataforma MercadoBitcoin.com para investidores de varejo e institucionais.
Os fundadores da CriptoLoja, Luís Gomes e Pedro Borges, permanecerão como co-diretores do negócio enquanto também lideram a expansão da 2TM na Europa, disse a 2TM.
Borges disse no comunicado que o ecossistema cripto está florescendo em Portugal, mas ainda é um tema emergente no país.
A bolsa portuguesa é uma das muitas aquisições que a 2TM pretende realizar, não só na Europa, mas também na América Latina.
“Estamos analisando várias jurisdições onde podemos adquirir empresas que já possuem licenças ou solicitaram licenças”, disse Daniel Carneiro da Cunha, diretor executivo de desenvolvimento corporativo da 2TM, à Reuters em entrevista anterior.
“Também veremos outras jurisdições para estabelecer operações proprietárias e, por meio disso, obter exposição a licenças regulatórias e existentes”.
A empresa brasileira levantou US$ 200 milhões do SoftBank Group Corp do Japão para o Mercado Bitcoin em uma rodada de financiamento durante o verão.
(Reportagem de Gertrude Chavez-Dreyfuss; edição de Richard Pullin)
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FOTO DE ARQUIVO: Uma representação da criptomoeda virtual Bitcoin é vista nesta ilustração tirada em 14 de junho de 2021. REUTERS/Edgar Su/Illustration/File Photo
12 de janeiro de 2022
Por Gertrude Chavez-Dreyfuss
NOVA YORK (Reuters) – A empresa brasileira 2TM, apoiada pelo Softbank, que administra a maior exchange de criptomoedas da América Latina, o Mercado Bitcoin, disse nesta quarta-feira que adquirirá uma participação majoritária na CriptoLoja, com sede em Lisboa.
A empresa brasileira, avaliada em cerca de US$ 2,2 bilhões, se recusou a divulgar os termos da aquisição, mas disse que a transação está pendente de aprovação do Banco de Portugal, o banco central do país.
A CriptoLoja está em operação desde julho do ano passado. Em junho de 2021, recebeu a primeira licença oficial de Portugal como prestadora de serviços de ativos virtuais.
“Portugal é um mercado estratégico para nós, porque requer uma licença específica, está se tornando um importante hub para cripto na Europa e abre uma porta de entrada para o maior mercado europeu”, disse Roberto Dagnoni, CEO do grupo 2TM, em comunicado. .
A holding brasileira iniciará sua expansão na Europa com uma operação de balcão (OTC). Como segunda fase, pretende levar toda a plataforma MercadoBitcoin.com para investidores de varejo e institucionais.
Os fundadores da CriptoLoja, Luís Gomes e Pedro Borges, permanecerão como co-diretores do negócio enquanto também lideram a expansão da 2TM na Europa, disse a 2TM.
Borges disse no comunicado que o ecossistema cripto está florescendo em Portugal, mas ainda é um tema emergente no país.
A bolsa portuguesa é uma das muitas aquisições que a 2TM pretende realizar, não só na Europa, mas também na América Latina.
“Estamos analisando várias jurisdições onde podemos adquirir empresas que já possuem licenças ou solicitaram licenças”, disse Daniel Carneiro da Cunha, diretor executivo de desenvolvimento corporativo da 2TM, à Reuters em entrevista anterior.
“Também veremos outras jurisdições para estabelecer operações proprietárias e, por meio disso, obter exposição a licenças regulatórias e existentes”.
A empresa brasileira levantou US$ 200 milhões do SoftBank Group Corp do Japão para o Mercado Bitcoin em uma rodada de financiamento durante o verão.
(Reportagem de Gertrude Chavez-Dreyfuss; edição de Richard Pullin)
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