O governo Biden está avaliando novas opções, incluindo fornecer mais armas à Ucrânia para resistir à ocupação russa, para tentar aumentar os custos para o presidente russo, Vladimir Putin, caso ele decida invadir o país. Além de considerar como ajudar os militares e o governo ucraniano a evitar uma invasão, os EUA estão avaliando opções para reforçar a capacidade das forças ucranianas de resistir a uma possível ocupação russa.
Isso inclui potencialmente fornecer ao Exército ucraniano munição adicional, morteiros, mísseis antitanque Javelin e sistemas de mísseis antiaéreos, que provavelmente viriam de aliados da OTAN.
Enquanto isso, o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, está indo para a Ucrânia para se encontrar com o presidente Volodymyr Zelenskyy.
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O governo Biden está avaliando novas opções, incluindo fornecer mais armas à Ucrânia para resistir à ocupação russa, para tentar aumentar os custos para o presidente russo, Vladimir Putin, caso ele decida invadir o país. Além de considerar como ajudar os militares e o governo ucraniano a evitar uma invasão, os EUA estão avaliando opções para reforçar a capacidade das forças ucranianas de resistir a uma possível ocupação russa.
Isso inclui potencialmente fornecer ao Exército ucraniano munição adicional, morteiros, mísseis antitanque Javelin e sistemas de mísseis antiaéreos, que provavelmente viriam de aliados da OTAN.
Enquanto isso, o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, está indo para a Ucrânia para se encontrar com o presidente Volodymyr Zelenskyy.
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