Estiagem e alagamentos exigiram atenção da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil neste início de ano. As primeiras semanas foram marcadas por intensa atividade em apoio aos municípios para atendimento a emergências e também de busca de recursos para ações. Além disso, atuou também em capacitações de coordenadores municipais, reforçando as ações do Verão Paraná 2021/2022.
O período de estiagem prolongada e a falta de água em algumas regiões levaram alguns municípios a registrar ocorrências e laudos relatando os efeitos sobre a população. Foi necessária uma ação combinada entre governo estadual e municípios para auxiliar o processo de atendimento aos paranaenses.
O Governo do Estado decretou situação de emergência em virtude da situação. O Decreto número 10.002, de 30 de dezembro de 2021, inclui 69 municípios castigados pela seca e outros 48 municípios também estão em processo para a decretação de situação de emergência.
Levantamento feito pela Defesa Civil, com base nas informações enviadas pelos municípios, aponta que são aproximadamente 229 mil pessoas afetadas pela situação em todo o Estado, com mais de R$ 8 bilhões em prejuízos na agricultura, R$ 386 milhões na pecuária e R$ 3 milhões no abastecimento de água potável. Com o Decreto de Situação de Emergência, será possível pleitear recursos para auxiliar no atendimento à situação no Estado.
Segundo informações do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, a perda prevista decorrente da prolongada situação de estiagem chega a R$ 25 bilhões.
INCÊNDIO FLORESTAL – A região de Quedas do Iguaçu foi afetada por um incêndio florestal de grandes proporções em área de proteção ambiental. O incêndio que se propagava desde o final de dezembro foi combatido pelo Corpo de Bombeiros e pela Brigada Comunitária de Quedas do Iguaçu, e teve o acompanhamento da Defesa Civil Estadual, que apoiou na articulação das ações de resposta, assim como na parte documental do incidente.
O coordenador Estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Raimundo Schunig, e o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Junior, estiveram na região para acompanhar as ações de resposta.
Ao todo, o incêndio chegou a atingir mais de 3.160 hectares de mata, 52 hectares de área de reflorestamento e 20 hectares de plantações. Várias espécies animais e vegetais foram afetadas pelo incêndio de grande magnitude. Quatro residências também foram queimadas.
ALAGAMENTOS – No dia 6 de janeiro as fortes chuvas que atingiram o Litoral, somando mais de 100 milímetros em alguns pontos, ocasionaram diversos alagamentos em Matinhos. Vários imóveis e veículos foram danificados por causa do acúmulo de água. As equipes da Defesa Civil Estadual mobilizadas no Litoral auxiliaram nas ações de resposta e gestão do incidente, orientando a defesa civil municipal sobre as ações e procedimentos a serem realizados. Ao menos oito pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas por causa dos alagamentos.
Nesta quarta-feira (19), a Defesa Civil Estadual fez a entrega de materiais de ajuda humanitária que auxiliaram as pessoas afetadas a se recomporem dos efeitos das chuvas em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta semana.
Na tarde de segunda, o município foi afetado por chuvas torrenciais que causaram enxurradas em diversos bairros. A contabilização da Defesa Civil aponta 500 pessoas impactadas e 200 residências danificadas. Nove pessoas ficaram desabrigadas e outras 100 desalojadas.
Os problemas no município foram acompanhados desde a noite de segunda-feira, quando os relatos sobre os problemas foram repassados à Defesa Civil Estadual. Uma equipe foi enviada para acompanhar os procedimentos de atendimento e as documentações relativas à emergência, de maneira a dar celeridade ao processo de ajuda pelo Estado.
PREVENÇÃO E CAPACITAÇÃO –Além das ações de reposta aos desastres no período, há equipes de técnicos da Defesa Civil Estadual que estão mobilizadas em ações do Verão Paraná 2021/2022 para promover ações de capacitação, atualização e orientação às defesas civis municipais e população durante o período, especialmente em localidades que recebem turistas nesta época.
Ações como atualização do Plano de Contingência, capacitação de gestão de desastres, verificação de áreas de risco e orientações para a realização de planejamento e projetos foram feitos com as defesas civis dos municípios do Litoral e serão também realizadas, também, para municípios da Costa Oeste e região Noroeste do Estado.
Também foram desenvolvidas algumas atividades voltadas diretamente à população, como a apresentação da estrutura da Defesa Civil disponível para auxiliar na gestão de emergências. Uma delas é o Posto de Comando Móvel, que pode ser deslocado para os locais afetados e servir como ponto base para o monitoramento e gerenciamento da ocorrência diretamente na localidade.
Estiagem e alagamentos exigiram atenção da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil neste início de ano. As primeiras semanas foram marcadas por intensa atividade em apoio aos municípios para atendimento a emergências e também de busca de recursos para ações. Além disso, atuou também em capacitações de coordenadores municipais, reforçando as ações do Verão Paraná 2021/2022.
O período de estiagem prolongada e a falta de água em algumas regiões levaram alguns municípios a registrar ocorrências e laudos relatando os efeitos sobre a população. Foi necessária uma ação combinada entre governo estadual e municípios para auxiliar o processo de atendimento aos paranaenses.
O Governo do Estado decretou situação de emergência em virtude da situação. O Decreto número 10.002, de 30 de dezembro de 2021, inclui 69 municípios castigados pela seca e outros 48 municípios também estão em processo para a decretação de situação de emergência.
Levantamento feito pela Defesa Civil, com base nas informações enviadas pelos municípios, aponta que são aproximadamente 229 mil pessoas afetadas pela situação em todo o Estado, com mais de R$ 8 bilhões em prejuízos na agricultura, R$ 386 milhões na pecuária e R$ 3 milhões no abastecimento de água potável. Com o Decreto de Situação de Emergência, será possível pleitear recursos para auxiliar no atendimento à situação no Estado.
Segundo informações do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, a perda prevista decorrente da prolongada situação de estiagem chega a R$ 25 bilhões.
INCÊNDIO FLORESTAL – A região de Quedas do Iguaçu foi afetada por um incêndio florestal de grandes proporções em área de proteção ambiental. O incêndio que se propagava desde o final de dezembro foi combatido pelo Corpo de Bombeiros e pela Brigada Comunitária de Quedas do Iguaçu, e teve o acompanhamento da Defesa Civil Estadual, que apoiou na articulação das ações de resposta, assim como na parte documental do incidente.
O coordenador Estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Raimundo Schunig, e o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Junior, estiveram na região para acompanhar as ações de resposta.
Ao todo, o incêndio chegou a atingir mais de 3.160 hectares de mata, 52 hectares de área de reflorestamento e 20 hectares de plantações. Várias espécies animais e vegetais foram afetadas pelo incêndio de grande magnitude. Quatro residências também foram queimadas.
ALAGAMENTOS – No dia 6 de janeiro as fortes chuvas que atingiram o Litoral, somando mais de 100 milímetros em alguns pontos, ocasionaram diversos alagamentos em Matinhos. Vários imóveis e veículos foram danificados por causa do acúmulo de água. As equipes da Defesa Civil Estadual mobilizadas no Litoral auxiliaram nas ações de resposta e gestão do incidente, orientando a defesa civil municipal sobre as ações e procedimentos a serem realizados. Ao menos oito pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas por causa dos alagamentos.
Nesta quarta-feira (19), a Defesa Civil Estadual fez a entrega de materiais de ajuda humanitária que auxiliaram as pessoas afetadas a se recomporem dos efeitos das chuvas em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta semana.
Na tarde de segunda, o município foi afetado por chuvas torrenciais que causaram enxurradas em diversos bairros. A contabilização da Defesa Civil aponta 500 pessoas impactadas e 200 residências danificadas. Nove pessoas ficaram desabrigadas e outras 100 desalojadas.
Os problemas no município foram acompanhados desde a noite de segunda-feira, quando os relatos sobre os problemas foram repassados à Defesa Civil Estadual. Uma equipe foi enviada para acompanhar os procedimentos de atendimento e as documentações relativas à emergência, de maneira a dar celeridade ao processo de ajuda pelo Estado.
PREVENÇÃO E CAPACITAÇÃO –Além das ações de reposta aos desastres no período, há equipes de técnicos da Defesa Civil Estadual que estão mobilizadas em ações do Verão Paraná 2021/2022 para promover ações de capacitação, atualização e orientação às defesas civis municipais e população durante o período, especialmente em localidades que recebem turistas nesta época.
Ações como atualização do Plano de Contingência, capacitação de gestão de desastres, verificação de áreas de risco e orientações para a realização de planejamento e projetos foram feitos com as defesas civis dos municípios do Litoral e serão também realizadas, também, para municípios da Costa Oeste e região Noroeste do Estado.
Também foram desenvolvidas algumas atividades voltadas diretamente à população, como a apresentação da estrutura da Defesa Civil disponível para auxiliar na gestão de emergências. Uma delas é o Posto de Comando Móvel, que pode ser deslocado para os locais afetados e servir como ponto base para o monitoramento e gerenciamento da ocorrência diretamente na localidade.
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