Bagunça, tumulto, som alto, várias brigas, descumprimento das medidas de segurança da Covid-19 e perturbação de sossego: esses foram os adjetivos que marcaram a noite deste último domingo, 23 de janeiro, para os moradores da Rua Frei Dionísio, esquina com a Geraldo Rios. O JP Agora entrevistou o proprietário do Totcas Bar, estabelecimento localizado próximo ao local das brigas. Segundo Otacílio Junior, ele mesmo acionou a Polícia Militar quando notou que a situação saiu do controle.
A Polícia Militar foi acionada por volta das 20 horas. A denúncia de perturbação de sossego apontava que a bagunça se originou com algumas pessoas que estavam fazendo uso de bebida alcoólica no Totocas Bar. Desta vez, os moradores reclamavam que, além do som alto de costume, os frequentadores do estabelecimento estavam discutindo bastante, dando início a várias brigas.
Segundo apurado pelo JP Agora, uma das brigas envolvia um oficial de justiça de João Pinheiro, ele saiu de dentro do Bar exaltado, arremessou uma garrafa de cerveja contra um mulher e chutou várias mesas. Uma ocorrência foi registrada. No local, dezenas de pessoas faziam uso de bebida alcoólica e, em razão do horário, a maioria delas já estavam bastante alteradas. A reportagem do site conversou com alguns moradores vizinhos do local e a reclamação a respeito da perturbação de sossego foi consenso entre todos eles.
“Todo fim de semana é assim, de quinta a domingo, a gente acorda cedo na segunda para trabalhar depois de dormir muito mal a noite por causa dessa bagunça, é pedra que jogam nos telhados, gritos, brigas, uso de drogas e por aí vai”, disse um morador que não quis se identificar.
Uma outra moradora relatou ao JP Agora que o problema não é o bar, mas sim as pessoas que o frequentam. “O problema não é o Totocas! O problema são alguns frequentadores que causam uma poluição sonora insuportável. Precisamos que a justiça tome providências sobre essa poluição sonora e esses sons de carro alto ao transitar pelas ruas depois das 23:00hs, eles estremecem nossas janelas, portas e portões. É ensurdecedor”, relatou outra moradora, que também preferiu não se identificar.
O JP Agora procurou, também, o proprietário do Totocas Bar. Otarcilio Junior nos contou que ele próprio acionou a Polícia Militar. Totocas, como é popularmente conhecido, contou ainda que chegou um momento que ele não conseguiu controlar os clientes, o que motivou o acionamento da PM.
“Eu mesmo chamei a polícia, como já fiz várias vezes. Chega um momento que você pede pra pessoa abaixar o som, ela abaixa, aí você vira as costas e ela aumenta de novo e ainda faz chacota com sua cara. Então é isso, eu não tenho autoridade para mandar desligar. Peço sempre, mas não posso prender, não posso multar. Dentro do meu bar não tem som. Se os vizinhos chamaram a polícia, tudo bem, mas eu também acionei” contou Totocas a respeito dos episódios acontecidos na noite de ontem.
Ainda na entrevista, Otarcílio Junior contou que não está bem e que chegou a passar mal ontem em razão do acontecido. Bastante emocionado, o comerciante contou que seu bar é injustiçado, já que chega um momento que as pessoas param de respeitá-lo e, infelizmente, a culpa recai toda em cima dele.
A redação do site apurou, por fim, que a Polícia Militar registrou o caso como perturbação de sossego. A respeito das brigas, não obtivemos informações se os envolvidos procuraram os militares para relatarem os acontecimentos.
Bagunça, tumulto, som alto, várias brigas, descumprimento das medidas de segurança da Covid-19 e perturbação de sossego: esses foram os adjetivos que marcaram a noite deste último domingo, 23 de janeiro, para os moradores da Rua Frei Dionísio, esquina com a Geraldo Rios. O JP Agora entrevistou o proprietário do Totcas Bar, estabelecimento localizado próximo ao local das brigas. Segundo Otacílio Junior, ele mesmo acionou a Polícia Militar quando notou que a situação saiu do controle.
A Polícia Militar foi acionada por volta das 20 horas. A denúncia de perturbação de sossego apontava que a bagunça se originou com algumas pessoas que estavam fazendo uso de bebida alcoólica no Totocas Bar. Desta vez, os moradores reclamavam que, além do som alto de costume, os frequentadores do estabelecimento estavam discutindo bastante, dando início a várias brigas.
Segundo apurado pelo JP Agora, uma das brigas envolvia um oficial de justiça de João Pinheiro, ele saiu de dentro do Bar exaltado, arremessou uma garrafa de cerveja contra um mulher e chutou várias mesas. Uma ocorrência foi registrada. No local, dezenas de pessoas faziam uso de bebida alcoólica e, em razão do horário, a maioria delas já estavam bastante alteradas. A reportagem do site conversou com alguns moradores vizinhos do local e a reclamação a respeito da perturbação de sossego foi consenso entre todos eles.
“Todo fim de semana é assim, de quinta a domingo, a gente acorda cedo na segunda para trabalhar depois de dormir muito mal a noite por causa dessa bagunça, é pedra que jogam nos telhados, gritos, brigas, uso de drogas e por aí vai”, disse um morador que não quis se identificar.
Uma outra moradora relatou ao JP Agora que o problema não é o bar, mas sim as pessoas que o frequentam. “O problema não é o Totocas! O problema são alguns frequentadores que causam uma poluição sonora insuportável. Precisamos que a justiça tome providências sobre essa poluição sonora e esses sons de carro alto ao transitar pelas ruas depois das 23:00hs, eles estremecem nossas janelas, portas e portões. É ensurdecedor”, relatou outra moradora, que também preferiu não se identificar.
O JP Agora procurou, também, o proprietário do Totocas Bar. Otarcilio Junior nos contou que ele próprio acionou a Polícia Militar. Totocas, como é popularmente conhecido, contou ainda que chegou um momento que ele não conseguiu controlar os clientes, o que motivou o acionamento da PM.
“Eu mesmo chamei a polícia, como já fiz várias vezes. Chega um momento que você pede pra pessoa abaixar o som, ela abaixa, aí você vira as costas e ela aumenta de novo e ainda faz chacota com sua cara. Então é isso, eu não tenho autoridade para mandar desligar. Peço sempre, mas não posso prender, não posso multar. Dentro do meu bar não tem som. Se os vizinhos chamaram a polícia, tudo bem, mas eu também acionei” contou Totocas a respeito dos episódios acontecidos na noite de ontem.
Ainda na entrevista, Otarcílio Junior contou que não está bem e que chegou a passar mal ontem em razão do acontecido. Bastante emocionado, o comerciante contou que seu bar é injustiçado, já que chega um momento que as pessoas param de respeitá-lo e, infelizmente, a culpa recai toda em cima dele.
A redação do site apurou, por fim, que a Polícia Militar registrou o caso como perturbação de sossego. A respeito das brigas, não obtivemos informações se os envolvidos procuraram os militares para relatarem os acontecimentos.
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