Os vereadores de João Pinheiro aprovaram, nesta segunda-feira (14), todos os projetos de lei que tratam dos reajustes dos servidores, professores e classe política pinheirense. A reunião foi marcada por debates e tanto os servidores quanto os professores resolveram ceder ao reajuste proposto para não ficarem ainda mais prejudicados.
O JP Agora esteve presente e, mais uma vez, realizou a cobertura da reunião ordinária da Casa Legislativa pinheirense. Depois de toda a repercussão alcançada na sessão da última segunda-feira (07), servidores, professores e vereadores cogitaram, inicialmente, retirar os projetos de pauta para ver se conseguiam melhoras nos termos junto ao executivo.
Contudo, a sugestão foi deixada de lado porque, caso tivessem tomado esta decisão, os trâmites legais jogariam os reajustes para, no mínimo, o mês de abril. Então, as classes resolveram aceitar os termos do projeto, que traz os reajustes iniciais já para o mês de março. O projeto da classe política também foi aprovado.
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O JP Agora ouviu a professora Érica Antunes, que contou sobre o sentimento de frustração sentido pela classe. “Vou embora contrariada. Concordo com os 17% para ele pagar agora porque, pelo menos, não vamos ficar sem nenhum reajuste. Vou contrariada porque o prefeito não nos deu um parecer de 2021, mas não vamos parar nossa luta” disse a professora.
O vereador Mário Luiz se solidarizou com os professores e servidores que acabaram não conseguindo o reajuste como pretendiam. “Ficou a revolta dos professores, saíram todos daqui revoltados, chateados e eu não tiro o direito deles. O professor tem que ser valorizado, não existe nenhuma profissão que não passa primeiro pelo professor. Fica a indignação. Ficaram com medo dos 17% ou nada e optaram pelos 17, o que não significa que aceitaram. Foram embora chateados” ressaltou Mário Luiz.
Assim, ficou definido que os reajustes para prefeito, vice, secretarias e vereadores vão retroagir a janeiro. Os servidores públicos em geral terão reajuste parcelado, 11% em março e 9,09% em novembro e os professores receberão 17% de reajuste referentes aos anos de 2019 e 2020, excluindo, desta forma, o reajuste de 33% já deferido pelo Governo Federal.
Os vereadores de João Pinheiro aprovaram, nesta segunda-feira (14), todos os projetos de lei que tratam dos reajustes dos servidores, professores e classe política pinheirense. A reunião foi marcada por debates e tanto os servidores quanto os professores resolveram ceder ao reajuste proposto para não ficarem ainda mais prejudicados.
O JP Agora esteve presente e, mais uma vez, realizou a cobertura da reunião ordinária da Casa Legislativa pinheirense. Depois de toda a repercussão alcançada na sessão da última segunda-feira (07), servidores, professores e vereadores cogitaram, inicialmente, retirar os projetos de pauta para ver se conseguiam melhoras nos termos junto ao executivo.
Contudo, a sugestão foi deixada de lado porque, caso tivessem tomado esta decisão, os trâmites legais jogariam os reajustes para, no mínimo, o mês de abril. Então, as classes resolveram aceitar os termos do projeto, que traz os reajustes iniciais já para o mês de março. O projeto da classe política também foi aprovado.
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O JP Agora ouviu a professora Érica Antunes, que contou sobre o sentimento de frustração sentido pela classe. “Vou embora contrariada. Concordo com os 17% para ele pagar agora porque, pelo menos, não vamos ficar sem nenhum reajuste. Vou contrariada porque o prefeito não nos deu um parecer de 2021, mas não vamos parar nossa luta” disse a professora.
O vereador Mário Luiz se solidarizou com os professores e servidores que acabaram não conseguindo o reajuste como pretendiam. “Ficou a revolta dos professores, saíram todos daqui revoltados, chateados e eu não tiro o direito deles. O professor tem que ser valorizado, não existe nenhuma profissão que não passa primeiro pelo professor. Fica a indignação. Ficaram com medo dos 17% ou nada e optaram pelos 17, o que não significa que aceitaram. Foram embora chateados” ressaltou Mário Luiz.
Assim, ficou definido que os reajustes para prefeito, vice, secretarias e vereadores vão retroagir a janeiro. Os servidores públicos em geral terão reajuste parcelado, 11% em março e 9,09% em novembro e os professores receberão 17% de reajuste referentes aos anos de 2019 e 2020, excluindo, desta forma, o reajuste de 33% já deferido pelo Governo Federal.
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