Os planos para um novo “Conselho de Segurança Europeu” estão sendo elaborados pelos estados membros da UE Alemanha, Polônia e Holanda. Os relatórios sugerem que a Grã-Bretanha será convidada a chefiar esta organização de segurança, que se preparará para combater futuros desafios geopolíticos.
Os países por trás disso acreditam que colocar a Grã-Bretanha no topo seria uma boa maneira de trazer o país “de volta ao rebanho” após o Brexit, de acordo com o Telegraph.
Um diplomata europeu sênior disse ao jornal: “Os líderes continentais precisam dizer que estamos sentados, e seria ótimo se você [Britain] fale conosco”.
Mas várias autoridades britânicas pediram cautela, sugerindo que os planos não são tudo o que parecem.
Chris Parry, ex-oficial de guerra e aviador da Marinha Real, alertou Johnson para ser mais do que cauteloso com a possível proposta.
Ele escreveu em um post no Twitter que a oferta “não é um ramo de oliveira”.
Em vez disso, ele insistiu: “É um cálice envenenado”.
O ex-deputado conservador David Bannerman era da mesma opinião, escrevendo em resposta à oferta: “Não, obrigado”.
O ex-candidato a deputado conservador Christopher Howarth entrou em um pouco mais de detalhes, destacando que Bruxelas pretendia não apenas melhorar as relações Reino Unido-UE, mas transferir o custo da segurança para outros lugares.
CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO: Escócia corre o risco de ser jogada sob ônibus em novo acordo do Brexit
“O que ganhamos?”
Talvez sem surpresa, Emmanuel Macron também tem preocupações com as propostas, embora elas venham de uma posição totalmente diferente.
O presidente francês não gostaria de ver a Grã-Bretanha liderando o novo grupo porque ainda tem um “chicote no ombro” sobre o Brexit, segundo relatos.
Isso ocorre depois que Macron foi convidado a liderar seu próprio “grupo de batalha” da Otan na Romênia, a fim de fortalecer as organizações de “dissuasão e defesa” em meio à disputa em andamento entre Rússia e Ucrânia.
A Reuters informou que o grupo pode ser composto por cerca de 1.000 soldados de diferentes países.
As discussões sobre um novo “Conselho de Segurança Europeu” estão nos estágios iniciais, com mais detalhes a serem revelados nas próximas semanas.
Os planos para um novo “Conselho de Segurança Europeu” estão sendo elaborados pelos estados membros da UE Alemanha, Polônia e Holanda. Os relatórios sugerem que a Grã-Bretanha será convidada a chefiar esta organização de segurança, que se preparará para combater futuros desafios geopolíticos.
Os países por trás disso acreditam que colocar a Grã-Bretanha no topo seria uma boa maneira de trazer o país “de volta ao rebanho” após o Brexit, de acordo com o Telegraph.
Um diplomata europeu sênior disse ao jornal: “Os líderes continentais precisam dizer que estamos sentados, e seria ótimo se você [Britain] fale conosco”.
Mas várias autoridades britânicas pediram cautela, sugerindo que os planos não são tudo o que parecem.
Chris Parry, ex-oficial de guerra e aviador da Marinha Real, alertou Johnson para ser mais do que cauteloso com a possível proposta.
Ele escreveu em um post no Twitter que a oferta “não é um ramo de oliveira”.
Em vez disso, ele insistiu: “É um cálice envenenado”.
O ex-deputado conservador David Bannerman era da mesma opinião, escrevendo em resposta à oferta: “Não, obrigado”.
O ex-candidato a deputado conservador Christopher Howarth entrou em um pouco mais de detalhes, destacando que Bruxelas pretendia não apenas melhorar as relações Reino Unido-UE, mas transferir o custo da segurança para outros lugares.
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“O que ganhamos?”
Talvez sem surpresa, Emmanuel Macron também tem preocupações com as propostas, embora elas venham de uma posição totalmente diferente.
O presidente francês não gostaria de ver a Grã-Bretanha liderando o novo grupo porque ainda tem um “chicote no ombro” sobre o Brexit, segundo relatos.
Isso ocorre depois que Macron foi convidado a liderar seu próprio “grupo de batalha” da Otan na Romênia, a fim de fortalecer as organizações de “dissuasão e defesa” em meio à disputa em andamento entre Rússia e Ucrânia.
A Reuters informou que o grupo pode ser composto por cerca de 1.000 soldados de diferentes países.
As discussões sobre um novo “Conselho de Segurança Europeu” estão nos estágios iniciais, com mais detalhes a serem revelados nas próximas semanas.
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