A Vallourec registrou mais uma ocorrência junto a Polícia Militar contra os ocupantes que invadiram a Fazenda Brejão, em Brasilândia de Minas. Desta vez, a empresa afirma que os invasores utilizaram um poço artesiano sem autorização e suprimiram uma área de preservação permanente – APP.
Segundo apurado pelo JP Agora, os funcionários da empresa que fizeram as constatações foram até a fazenda no dia 21 de fevereiro, quando a Oficial de Justiça estava presente realizando a intimação dos invasores para saírem do local. Na oportunidade, eles anotaram que o lacre do poço artesiano havia sido rompido pelos ocupantes e a água estava sendo utilizada sem a devida autorização.
Os funcionários da empresa pontuaram, ainda, que os invasores degradaram áreas de reserva, área de preservação permanent e vereda para iniciarem construções de alvenaria. Mais adiante, foi constatada uma cerca de arame farpado que impedia a passagem dos funcionários da empresa no aceiro, o que, segundo eles, impactaria na produção da fazenda.
Por fim, os funcionários relataram para a PM que a ocupação está gerando aumento nos custos de manutenção das fazendas e as intervenções em APP’s também geram elevado custo para recuperação da flora, causando prejuízo para a fauna abundante nas dependências da propriedade.
A Vallourec registrou mais uma ocorrência junto a Polícia Militar contra os ocupantes que invadiram a Fazenda Brejão, em Brasilândia de Minas. Desta vez, a empresa afirma que os invasores utilizaram um poço artesiano sem autorização e suprimiram uma área de preservação permanente – APP.
Segundo apurado pelo JP Agora, os funcionários da empresa que fizeram as constatações foram até a fazenda no dia 21 de fevereiro, quando a Oficial de Justiça estava presente realizando a intimação dos invasores para saírem do local. Na oportunidade, eles anotaram que o lacre do poço artesiano havia sido rompido pelos ocupantes e a água estava sendo utilizada sem a devida autorização.
Os funcionários da empresa pontuaram, ainda, que os invasores degradaram áreas de reserva, área de preservação permanent e vereda para iniciarem construções de alvenaria. Mais adiante, foi constatada uma cerca de arame farpado que impedia a passagem dos funcionários da empresa no aceiro, o que, segundo eles, impactaria na produção da fazenda.
Por fim, os funcionários relataram para a PM que a ocupação está gerando aumento nos custos de manutenção das fazendas e as intervenções em APP’s também geram elevado custo para recuperação da flora, causando prejuízo para a fauna abundante nas dependências da propriedade.
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