O governo dos EUA alertou a Ucrânia que as últimas informações de inteligência apontam para um ataque em grande escala da Rússia “imediatamente”. A invasão, que deve ocorrer nas próximas 48 horas, pode atingir a cidade de Kharkiv, no nordeste do país. “O presidente da Ucrânia foi avisado que a Rússia provavelmente iniciará uma invasão dentro de 48 horas com base na inteligência dos EUA”, disse um funcionário dos EUA à Newsweek.
A inteligência vem depois que a Rússia alertou que haveria uma resposta “dolorosa” às duras sanções impostas pelo Ocidente.
O Conselho de Segurança da Ucrânia declarou estado de emergência nacional na quarta-feira, quando o presidente russo, Vladimir Putin, se gabou da prontidão para a batalha das forças armadas da Rússia.
Na quarta-feira, sites e bancos do governo ucraniano caíram após um ataque cibernético em massa.
Mykhailo Fedorov, ministro da Transformação Digital da Ucrânia, disse que os sites do governo são o resultado de um “novo ataque de negação de serviço distribuído em massa”.
Não está claro quem está por trás da invasão cibernética.
ESTA É UMA HISTÓRIA DE QUEBRA – MAIS A SEGUIR…
O governo dos EUA alertou a Ucrânia que as últimas informações de inteligência apontam para um ataque em grande escala da Rússia “imediatamente”. A invasão, que deve ocorrer nas próximas 48 horas, pode atingir a cidade de Kharkiv, no nordeste do país. “O presidente da Ucrânia foi avisado que a Rússia provavelmente iniciará uma invasão dentro de 48 horas com base na inteligência dos EUA”, disse um funcionário dos EUA à Newsweek.
A inteligência vem depois que a Rússia alertou que haveria uma resposta “dolorosa” às duras sanções impostas pelo Ocidente.
O Conselho de Segurança da Ucrânia declarou estado de emergência nacional na quarta-feira, quando o presidente russo, Vladimir Putin, se gabou da prontidão para a batalha das forças armadas da Rússia.
Na quarta-feira, sites e bancos do governo ucraniano caíram após um ataque cibernético em massa.
Mykhailo Fedorov, ministro da Transformação Digital da Ucrânia, disse que os sites do governo são o resultado de um “novo ataque de negação de serviço distribuído em massa”.
Não está claro quem está por trás da invasão cibernética.
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