Na quarta-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, fez um anúncio surpresa na televisão, onde disse que “tomou a decisão de uma operação militar”, apesar de semanas de intensa diplomacia e ameaças de sanções de aliados ocidentais.
Poucas horas após o discurso de Putin, o Ministério da Defesa da Rússia disse que havia neutralizado as bases aéreas militares ucranianas e seus sistemas de defesa aérea.
Explosões foram ouvidas em toda a Ucrânia durante a noite, com seu ministro das Relações Exteriores alertando que uma “invasão em grande escala” estava em andamento.
Agora, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, ligou para seu colega chinês Wang Yi hoje, reiterando a afirmação russa de que a Otan “quebrou sua promessa” de não expandir para o leste.
Ele foi citado pela emissora chinesa dizendo: “A Rússia foi forçada a tomar as medidas necessárias para salvaguardar nossos direitos”.
O funcionário chinês disse que “entende” as preocupações de segurança da Rússia, dada a “história complexa e única da questão da Ucrânia”.
Ele acrescentou que deve haver “diálogos e negociações” para um “mecanismo de segurança equilibrado, eficaz e sustentável na Europa”.
Ele também disse que a China respeita a soberania de “todos os países”.
Mais a seguir…
Na quarta-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, fez um anúncio surpresa na televisão, onde disse que “tomou a decisão de uma operação militar”, apesar de semanas de intensa diplomacia e ameaças de sanções de aliados ocidentais.
Poucas horas após o discurso de Putin, o Ministério da Defesa da Rússia disse que havia neutralizado as bases aéreas militares ucranianas e seus sistemas de defesa aérea.
Explosões foram ouvidas em toda a Ucrânia durante a noite, com seu ministro das Relações Exteriores alertando que uma “invasão em grande escala” estava em andamento.
Agora, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, ligou para seu colega chinês Wang Yi hoje, reiterando a afirmação russa de que a Otan “quebrou sua promessa” de não expandir para o leste.
Ele foi citado pela emissora chinesa dizendo: “A Rússia foi forçada a tomar as medidas necessárias para salvaguardar nossos direitos”.
O funcionário chinês disse que “entende” as preocupações de segurança da Rússia, dada a “história complexa e única da questão da Ucrânia”.
Ele acrescentou que deve haver “diálogos e negociações” para um “mecanismo de segurança equilibrado, eficaz e sustentável na Europa”.
Ele também disse que a China respeita a soberania de “todos os países”.
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