A embarcação comercial de 127 metros, interceptada pela alfândega durante a noite, transportava veículos de Rouen, capital da região da Normandia, na França, para a cidade russa de São Petersburgo, segundo a França. Véronique Magnin, oficial de comunicação regional da prefeitura marítima, afirmou que o barco é “fortemente suspeito de estar ligado aos interesses russos visados pelas sanções”.
O navio foi parado em Honfleur, na Normandia, e desviado para Boulogne-sur-Mer (Pas-de-Calais), informou a prefeitura marítima à AFP neste sábado.
Magnin acrescentou que um barco de patrulha aduaneiro, apoiado por um barco de patrulha da gendarmerie e um barco de patrulha da marinha, escoltou o Ro-Ro Baltic Leader, uma carga que navega sob a bandeira russa.
Audiências e investigações a bordo para confirmar que os links estão sendo conduzidos
Enquanto isso, a agência de notícias russa RIA informa que a embaixada russa na França está buscando explicações das autoridades francesas sobre a apreensão.
Isso ocorre apenas um dia depois que UE, EUA, Canadá e Reino Unido anunciaram um pacote coordenado de sanções contra o presidente Vladimir Putin e seu ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.
LEIA MAIS: ‘Tenha coragem’ Alemanha desafiada pela furiosa Ucrânia por não apoiar a proibição do SWIFT
Os quatro países, em uma tentativa de mostrar seu apoio a Kiev, decidiram congelar os ativos estrangeiros dos dois líderes.
Como é improvável que Putin tenha riqueza pessoal identificável no exterior, a medida é vista em grande parte como simbólica. No entanto, isso sinaliza que os maiores jogadores do mundo estão prestando atenção aos pedidos de ajuda do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, rejeitou as novas medidas, dizendo que “nem Putin nem Lavrov têm contas na Grã-Bretanha ou em qualquer lugar no exterior”, enquanto Josep Borrell, chefe de relações exteriores da UE, afirmou: “Não estou nos segredos de Lavrov e A riqueza de Putin e não é meu dever. Há pessoas que vão cuidar disso.”
As notícias da apreensão do suposto navio de carga russo nas águas do Canal da Mancha ocorrem em meio a relatos do Ministério da Saúde ucraniano de que 198 ucranianos, incluindo duas crianças, foram mortos desde o início da invasão de Moscou e mais de 1.000 ficaram feridos.
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A embarcação comercial de 127 metros, interceptada pela alfândega durante a noite, transportava veículos de Rouen, capital da região da Normandia, na França, para a cidade russa de São Petersburgo, segundo a França. Véronique Magnin, oficial de comunicação regional da prefeitura marítima, afirmou que o barco é “fortemente suspeito de estar ligado aos interesses russos visados pelas sanções”.
O navio foi parado em Honfleur, na Normandia, e desviado para Boulogne-sur-Mer (Pas-de-Calais), informou a prefeitura marítima à AFP neste sábado.
Magnin acrescentou que um barco de patrulha aduaneiro, apoiado por um barco de patrulha da gendarmerie e um barco de patrulha da marinha, escoltou o Ro-Ro Baltic Leader, uma carga que navega sob a bandeira russa.
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Enquanto isso, a agência de notícias russa RIA informa que a embaixada russa na França está buscando explicações das autoridades francesas sobre a apreensão.
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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, rejeitou as novas medidas, dizendo que “nem Putin nem Lavrov têm contas na Grã-Bretanha ou em qualquer lugar no exterior”, enquanto Josep Borrell, chefe de relações exteriores da UE, afirmou: “Não estou nos segredos de Lavrov e A riqueza de Putin e não é meu dever. Há pessoas que vão cuidar disso.”
As notícias da apreensão do suposto navio de carga russo nas águas do Canal da Mancha ocorrem em meio a relatos do Ministério da Saúde ucraniano de que 198 ucranianos, incluindo duas crianças, foram mortos desde o início da invasão de Moscou e mais de 1.000 ficaram feridos.
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