FOTO DE ARQUIVO: O primeiro-ministro da Bélgica, Alexander De Croo, fala à imprensa ao chegar para uma cúpula de emergência da União Europeia (UE) no Edifício do Conselho Europeu, sobre a situação na Ucrânia depois que a Rússia lançou uma invasão em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022. John Thys/Pool via REUTERS
26 de fevereiro de 2022
(Reuters) – A Bélgica enviará 300 soldados para a Romênia como parte dos esforços da Otan para fortalecer seu flanco leste, disse o primeiro-ministro belga Alexander De Croo neste sábado, enquanto a Rússia atacava cidades ucranianas com artilharia e mísseis de cruzeiro pelo terceiro dia.
“A Bélgica assume sua responsabilidade dentro da Resposta Rápida da OTAN, cujos elementos foram ativados ontem. Na fase atual, 300 soldados belgas serão destacados para a Romênia”, disse ele no Twitter.
A Bélgica também apoiará as forças ucranianas com 2.000 metralhadoras e 3.800 toneladas de combustível, segundo De Croo, que acrescentou que o governo de Bruxelas está analisando novos pedidos de ajuda do governo de Kiev.
(Reportagem de Sabine Siebold; Edição de Catherine Evans)
FOTO DE ARQUIVO: O primeiro-ministro da Bélgica, Alexander De Croo, fala à imprensa ao chegar para uma cúpula de emergência da União Europeia (UE) no Edifício do Conselho Europeu, sobre a situação na Ucrânia depois que a Rússia lançou uma invasão em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022. John Thys/Pool via REUTERS
26 de fevereiro de 2022
(Reuters) – A Bélgica enviará 300 soldados para a Romênia como parte dos esforços da Otan para fortalecer seu flanco leste, disse o primeiro-ministro belga Alexander De Croo neste sábado, enquanto a Rússia atacava cidades ucranianas com artilharia e mísseis de cruzeiro pelo terceiro dia.
“A Bélgica assume sua responsabilidade dentro da Resposta Rápida da OTAN, cujos elementos foram ativados ontem. Na fase atual, 300 soldados belgas serão destacados para a Romênia”, disse ele no Twitter.
A Bélgica também apoiará as forças ucranianas com 2.000 metralhadoras e 3.800 toneladas de combustível, segundo De Croo, que acrescentou que o governo de Bruxelas está analisando novos pedidos de ajuda do governo de Kiev.
(Reportagem de Sabine Siebold; Edição de Catherine Evans)
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