As perspectivas globais para a pandemia continuam a melhorar, com a propagação do vírus em declínio constante, dos Estados Unidos às Filipinas. Novos casos caíram 16% na semana passada, segundo novos dados da Organização Mundial da Saúde lançado na terça-feira.
As mortes caíram 10%, em uma continuação das tendências de queda relatadas pela agência na semana anterior.
Na terça-feira, o número médio diário de casos era de cerca de 1,5 milhão, uma queda de 27% em relação a duas semanas atrás, de acordo com o Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade Johns Hopkins.
Nem todos os países viram melhorias. A região do Pacífico Ocidental da OMS relatou um aumento de 32% em novos casos semanais. Apesar das altas taxas de vacinação na China e no Vietnã, novos casos se multiplicaram rapidamente nas últimas duas semanas. E na Coreia do Sul, os casos atingiram seus níveis mais altos.
A cobertura de vacinas em todo o mundo tem aumentado. As restrições de fornecimento e entrega de vacinas melhoraram, disseram autoridades da OMS em uma entrevista coletiva na quarta-feira, acrescentando que 56% da população global agora está totalmente vacinada. Mais de 10 milhões de doses da vacina já foram administradas, de acordo com Nosso mundo em dados.
Líderes de países e municípios interpretaram o declínio de casos e mortes como um sinal de que a vida pode voltar ao normal em um futuro próximo. Nas últimas semanas, as restrições da pandemia, como os mandatos de máscaras que regem espaços públicos e escolas, caíram em muitas comunidades.
Mas o pedágio na saúde mental tem sido acentuado e as lacunas nos cuidados persistem, disse a OMS em reportagem desta quarta-feira. A agência descobriu que no primeiro ano da pandemia, a depressão e a ansiedade aumentaram 25%. Os dados representavam “apenas a ponta do iceberg”, disse o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
“Este é um alerta para que todos os países prestem mais atenção à saúde mental e façam um trabalho melhor no apoio à saúde mental de suas populações”, acrescentou.
O relatório citou uma longa lista de estressores que agravam problemas de saúde mental, incluindo isolamento social, solidão, medo de infecção, coação financeira, sofrimento e morte de entes queridos e luto após o luto. Embora as pessoas com distúrbios de saúde mental pré-existentes não estivessem predispostas a contrair o vírus, elas eram mais propensas a serem hospitalizadas, ficarem gravemente doentes e morrerem se infectadas, sugeriram os dados.
A pandemia também afetou desproporcionalmente a saúde mental de jovens e mulheres, segundo o relatório.
E as mulheres grávidas têm sido particularmente vulneráveis, de acordo com funcionários da OMS. Nos últimos dois anos, mais de 365.000 casos de coronavírus foram relatados entre mulheres grávidas nas Américas, segundo dados da Organização Pan-Americana da Saúdeuma divisão da OMS Mais de 3.000 deles morreram.
As perspectivas globais para a pandemia continuam a melhorar, com a propagação do vírus em declínio constante, dos Estados Unidos às Filipinas. Novos casos caíram 16% na semana passada, segundo novos dados da Organização Mundial da Saúde lançado na terça-feira.
As mortes caíram 10%, em uma continuação das tendências de queda relatadas pela agência na semana anterior.
Na terça-feira, o número médio diário de casos era de cerca de 1,5 milhão, uma queda de 27% em relação a duas semanas atrás, de acordo com o Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade Johns Hopkins.
Nem todos os países viram melhorias. A região do Pacífico Ocidental da OMS relatou um aumento de 32% em novos casos semanais. Apesar das altas taxas de vacinação na China e no Vietnã, novos casos se multiplicaram rapidamente nas últimas duas semanas. E na Coreia do Sul, os casos atingiram seus níveis mais altos.
A cobertura de vacinas em todo o mundo tem aumentado. As restrições de fornecimento e entrega de vacinas melhoraram, disseram autoridades da OMS em uma entrevista coletiva na quarta-feira, acrescentando que 56% da população global agora está totalmente vacinada. Mais de 10 milhões de doses da vacina já foram administradas, de acordo com Nosso mundo em dados.
Líderes de países e municípios interpretaram o declínio de casos e mortes como um sinal de que a vida pode voltar ao normal em um futuro próximo. Nas últimas semanas, as restrições da pandemia, como os mandatos de máscaras que regem espaços públicos e escolas, caíram em muitas comunidades.
Mas o pedágio na saúde mental tem sido acentuado e as lacunas nos cuidados persistem, disse a OMS em reportagem desta quarta-feira. A agência descobriu que no primeiro ano da pandemia, a depressão e a ansiedade aumentaram 25%. Os dados representavam “apenas a ponta do iceberg”, disse o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
“Este é um alerta para que todos os países prestem mais atenção à saúde mental e façam um trabalho melhor no apoio à saúde mental de suas populações”, acrescentou.
O relatório citou uma longa lista de estressores que agravam problemas de saúde mental, incluindo isolamento social, solidão, medo de infecção, coação financeira, sofrimento e morte de entes queridos e luto após o luto. Embora as pessoas com distúrbios de saúde mental pré-existentes não estivessem predispostas a contrair o vírus, elas eram mais propensas a serem hospitalizadas, ficarem gravemente doentes e morrerem se infectadas, sugeriram os dados.
A pandemia também afetou desproporcionalmente a saúde mental de jovens e mulheres, segundo o relatório.
E as mulheres grávidas têm sido particularmente vulneráveis, de acordo com funcionários da OMS. Nos últimos dois anos, mais de 365.000 casos de coronavírus foram relatados entre mulheres grávidas nas Américas, segundo dados da Organização Pan-Americana da Saúdeuma divisão da OMS Mais de 3.000 deles morreram.
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