Um modelo de barco de carga é retratado em frente ao logotipo da Maersk nesta ilustração tirada em 3 de março de 2022. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
4 de março de 2022
OSLO (Reuters) – O grupo de transporte e logística Maersk reduzirá drasticamente o transporte de mercadorias para a Bielorrússia para cumprir as sanções pela invasão da Ucrânia pela Rússia, informou nesta sexta-feira.
“No futuro, apenas reservas de alimentos, medicamentos e suprimentos humanitários (exceto uso duplo) serão aceitas após uma extensa triagem”, disse Maersk em comunicado.
A Maersk, com sede na Dinamarca, acrescentou que não poderá receber ou fazer pagamentos a qualquer banco que esteja sob sanções.
A Bielorrússia é um aliado próximo da Rússia e algumas forças russas que entraram na Ucrânia vieram do território bielorrusso.
A União Europeia aprovou na quarta-feira novas sanções contra a Bielorrússia por seu papel na invasão, proibindo efetivamente cerca de 70% de todas as importações daquele país, e na sexta-feira suspendeu programas de cooperação e pesquisa.
A IKEA da Suécia e o grupo suíço de engenharia e automação ABB também interromperam suas operações na Bielorrússia.
(Reportagem de Terje Solsvik; Edição de Mark Heinrich e David Goodman)
Um modelo de barco de carga é retratado em frente ao logotipo da Maersk nesta ilustração tirada em 3 de março de 2022. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
4 de março de 2022
OSLO (Reuters) – O grupo de transporte e logística Maersk reduzirá drasticamente o transporte de mercadorias para a Bielorrússia para cumprir as sanções pela invasão da Ucrânia pela Rússia, informou nesta sexta-feira.
“No futuro, apenas reservas de alimentos, medicamentos e suprimentos humanitários (exceto uso duplo) serão aceitas após uma extensa triagem”, disse Maersk em comunicado.
A Maersk, com sede na Dinamarca, acrescentou que não poderá receber ou fazer pagamentos a qualquer banco que esteja sob sanções.
A Bielorrússia é um aliado próximo da Rússia e algumas forças russas que entraram na Ucrânia vieram do território bielorrusso.
A União Europeia aprovou na quarta-feira novas sanções contra a Bielorrússia por seu papel na invasão, proibindo efetivamente cerca de 70% de todas as importações daquele país, e na sexta-feira suspendeu programas de cooperação e pesquisa.
A IKEA da Suécia e o grupo suíço de engenharia e automação ABB também interromperam suas operações na Bielorrússia.
(Reportagem de Terje Solsvik; Edição de Mark Heinrich e David Goodman)
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