Clientes passam por uma barraca de frutas em um mercado de rua, na Cidade do México, México 17 de dezembro de 2021 REUTERS/Luis Cortes
4 de março de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – A inflação ano a ano do México provavelmente acelerou em fevereiro, após um leve arrefecimento nos dois meses anteriores, mostrou uma pesquisa da Reuters nesta sexta-feira, reforçando as expectativas de que o banco central continuará aumentando sua taxa de juros.
A previsão consensual de 11 analistas consultados era de que a inflação crescesse para 7,23%, ante 7,07% em janeiro. Se a previsão estiver correta, seria o primeiro aumento desde novembro, quando a inflação atingiu a maior alta em 20 anos.
A taxa básica de inflação, que exclui alguns itens voláteis de alimentos e energia, foi vista acelerando para 6,58%, que seria a taxa mais alta desde junho de 2001.
O Banco do México tem como meta a inflação de 3%, com um intervalo de tolerância de um ponto percentual acima e abaixo disso. Em fevereiro, o banco elevou sua taxa básica de juros em 50 pontos base, um sexto aumento consecutivo, citando a inflação.
A próxima decisão de política monetária do banco central está marcada para 24 de março, uma semana depois que o Federal Reserve dos Estados Unidos deve aumentar os percentuais após anos de taxas próximas de zero.
Apenas em fevereiro, estima-se que os preços ao consumidor mexicanos tenham aumentado 0,78%, com o núcleo do índice de preços avançando 0,74%.
A agência nacional de estatísticas do México publicará os últimos dados de inflação na quarta-feira.
(Reportagem de Noe Torres; reportagem adicional de Gabriel Burin em Buenos Aires; roteiro de Kylie Madry e Alistair Bell)
Clientes passam por uma barraca de frutas em um mercado de rua, na Cidade do México, México 17 de dezembro de 2021 REUTERS/Luis Cortes
4 de março de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – A inflação ano a ano do México provavelmente acelerou em fevereiro, após um leve arrefecimento nos dois meses anteriores, mostrou uma pesquisa da Reuters nesta sexta-feira, reforçando as expectativas de que o banco central continuará aumentando sua taxa de juros.
A previsão consensual de 11 analistas consultados era de que a inflação crescesse para 7,23%, ante 7,07% em janeiro. Se a previsão estiver correta, seria o primeiro aumento desde novembro, quando a inflação atingiu a maior alta em 20 anos.
A taxa básica de inflação, que exclui alguns itens voláteis de alimentos e energia, foi vista acelerando para 6,58%, que seria a taxa mais alta desde junho de 2001.
O Banco do México tem como meta a inflação de 3%, com um intervalo de tolerância de um ponto percentual acima e abaixo disso. Em fevereiro, o banco elevou sua taxa básica de juros em 50 pontos base, um sexto aumento consecutivo, citando a inflação.
A próxima decisão de política monetária do banco central está marcada para 24 de março, uma semana depois que o Federal Reserve dos Estados Unidos deve aumentar os percentuais após anos de taxas próximas de zero.
Apenas em fevereiro, estima-se que os preços ao consumidor mexicanos tenham aumentado 0,78%, com o núcleo do índice de preços avançando 0,74%.
A agência nacional de estatísticas do México publicará os últimos dados de inflação na quarta-feira.
(Reportagem de Noe Torres; reportagem adicional de Gabriel Burin em Buenos Aires; roteiro de Kylie Madry e Alistair Bell)
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