FOTO DO ARQUIVO: Tênis – ATP 500 – Dubai Tennis Championships – The Dubai Duty Free Tennis Centre, Dubai, Emirados Árabes Unidos – 24 de fevereiro de 2022 Novak Djokovic da Sérvia em ação durante a partida das quartas de final contra Jiri Vesely da República Tcheca REUTERS/Suhaib Salem
9 de março de 2022
Por Rory Carroll
INDIAN WELLS (Reuters) – O número dois do mundo, Novak Djokovic, desistiu do BNP Paribas Open em Indian Wells, anunciou o torneio nesta quarta-feira, no mais recente revés para o jogador devido à sua recusa em tomar a vacina COVID-19.
O sérvio foi automaticamente listado no sorteio do torneio, mas disse saber que é improvável que consiga entrar nos Estados Unidos.
“Os (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) confirmaram que os regulamentos não mudarão, então não poderei jogar nos EUA”, disse Djokovic em um tweet.
“Boa sorte para quem joga nesses grandes torneios”, disse ele, referindo-se também ao Miami Open, que começa ainda este mês.
O búlgaro Grigor Dimitrov vai ocupar o lugar de Djokovic no sorteio antes do início da primeira fase do torneio Masters 1000, na quinta-feira.
Djokovic não pôde competir no Aberto da Austrália depois que as autoridades de imigração o detiveram em 6 de janeiro, levando a uma montanha-russa legal sobre as regras de entrada do COVID-19 do país que levaram ao cancelamento de seu visto no final daquele mês.
Rafa Nadal venceu o torneio e com ele o 21º título de Grand Slam masculino, um a mais que Djokovic e Roger Federer.
Djokovic competiu recentemente em Dubai em fevereiro, onde o tcheco Jiri Vesely o derrotou nas quartas de final.
A derrota significou que ele perderia seu ranking número um do mundo para o russo Daniil Medvedev, que conquistou seu primeiro título em Flushing Meadows em setembro e é o melhor cabeça de chave em Indian Wells.
A França afrouxou as restrições do COVID-19 este mês, com passaportes de vacina não mais obrigatórios a partir de 14 de março, abrindo a porta para Djokovic, de 34 anos, defender seu título do Aberto da França a partir de maio.
(Edição de Toby Davis e Ed Osmond)
FOTO DO ARQUIVO: Tênis – ATP 500 – Dubai Tennis Championships – The Dubai Duty Free Tennis Centre, Dubai, Emirados Árabes Unidos – 24 de fevereiro de 2022 Novak Djokovic da Sérvia em ação durante a partida das quartas de final contra Jiri Vesely da República Tcheca REUTERS/Suhaib Salem
9 de março de 2022
Por Rory Carroll
INDIAN WELLS (Reuters) – O número dois do mundo, Novak Djokovic, desistiu do BNP Paribas Open em Indian Wells, anunciou o torneio nesta quarta-feira, no mais recente revés para o jogador devido à sua recusa em tomar a vacina COVID-19.
O sérvio foi automaticamente listado no sorteio do torneio, mas disse saber que é improvável que consiga entrar nos Estados Unidos.
“Os (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) confirmaram que os regulamentos não mudarão, então não poderei jogar nos EUA”, disse Djokovic em um tweet.
“Boa sorte para quem joga nesses grandes torneios”, disse ele, referindo-se também ao Miami Open, que começa ainda este mês.
O búlgaro Grigor Dimitrov vai ocupar o lugar de Djokovic no sorteio antes do início da primeira fase do torneio Masters 1000, na quinta-feira.
Djokovic não pôde competir no Aberto da Austrália depois que as autoridades de imigração o detiveram em 6 de janeiro, levando a uma montanha-russa legal sobre as regras de entrada do COVID-19 do país que levaram ao cancelamento de seu visto no final daquele mês.
Rafa Nadal venceu o torneio e com ele o 21º título de Grand Slam masculino, um a mais que Djokovic e Roger Federer.
Djokovic competiu recentemente em Dubai em fevereiro, onde o tcheco Jiri Vesely o derrotou nas quartas de final.
A derrota significou que ele perderia seu ranking número um do mundo para o russo Daniil Medvedev, que conquistou seu primeiro título em Flushing Meadows em setembro e é o melhor cabeça de chave em Indian Wells.
A França afrouxou as restrições do COVID-19 este mês, com passaportes de vacina não mais obrigatórios a partir de 14 de março, abrindo a porta para Djokovic, de 34 anos, defender seu título do Aberto da França a partir de maio.
(Edição de Toby Davis e Ed Osmond)
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