FOTO DE ARQUIVO: As consequências do bombardeio de artilharia russa em uma área residencial em Mariupol, onde um foguete atingiu uma casa, de acordo com as Forças Armadas da Ucrânia, durante a invasão russa da Ucrânia, em Mariupol, Ucrânia, é visto nesta captura de tela de um vídeo carregado nas redes sociais em 10 de março de 2022. Forças Armadas da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
11 de março de 2022
LVIV, Ucrânia (Reuters) – A Ucrânia espera que um “corredor humanitário” seja aberto com sucesso para que civis deixem a cidade portuária sitiada de Mariupol na sexta-feira, disse a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk.
Os moradores estão encolhidos sob o fogo, e sem energia ou água, na cidade estrategicamente importante de mais de 400.000 pessoas por mais de uma semana e as tentativas de providenciar um cessar-fogo local e uma saída segura falharam repetidamente.
“Esperamos que funcione hoje”, disse Vereshchuk em um comunicado televisionado no qual disse esperar que vários outros corredores humanitários também sejam abertos.
O Ministério da Defesa da Rússia disse que abriria corredores humanitários de Kiev, Sumy, Kharkiv, Mariupol e Chernihiv.
O presidente Volodymyr Zelenskiy disse que nenhum civil conseguiu deixar Mariupol na quinta-feira, um dia depois de um ataque a um hospital que, segundo ele, matou três pessoas.
Ele culpou o bombardeio russo pelo fracasso da tentativa de evacuação.
A Rússia culpa a Ucrânia pelo colapso dos corredores humanitários e nega ter como alvo civis. Moscou chama suas ações na Ucrânia de “operação especial” para desarmar a Ucrânia e destituir líderes que chama de neonazistas.
(Reportagem de Pavel Polityuk, edição de Timothy Heritage)
FOTO DE ARQUIVO: As consequências do bombardeio de artilharia russa em uma área residencial em Mariupol, onde um foguete atingiu uma casa, de acordo com as Forças Armadas da Ucrânia, durante a invasão russa da Ucrânia, em Mariupol, Ucrânia, é visto nesta captura de tela de um vídeo carregado nas redes sociais em 10 de março de 2022. Forças Armadas da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
11 de março de 2022
LVIV, Ucrânia (Reuters) – A Ucrânia espera que um “corredor humanitário” seja aberto com sucesso para que civis deixem a cidade portuária sitiada de Mariupol na sexta-feira, disse a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk.
Os moradores estão encolhidos sob o fogo, e sem energia ou água, na cidade estrategicamente importante de mais de 400.000 pessoas por mais de uma semana e as tentativas de providenciar um cessar-fogo local e uma saída segura falharam repetidamente.
“Esperamos que funcione hoje”, disse Vereshchuk em um comunicado televisionado no qual disse esperar que vários outros corredores humanitários também sejam abertos.
O Ministério da Defesa da Rússia disse que abriria corredores humanitários de Kiev, Sumy, Kharkiv, Mariupol e Chernihiv.
O presidente Volodymyr Zelenskiy disse que nenhum civil conseguiu deixar Mariupol na quinta-feira, um dia depois de um ataque a um hospital que, segundo ele, matou três pessoas.
Ele culpou o bombardeio russo pelo fracasso da tentativa de evacuação.
A Rússia culpa a Ucrânia pelo colapso dos corredores humanitários e nega ter como alvo civis. Moscou chama suas ações na Ucrânia de “operação especial” para desarmar a Ucrânia e destituir líderes que chama de neonazistas.
(Reportagem de Pavel Polityuk, edição de Timothy Heritage)
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