No dia 23 da invasão russa da Ucrânia, estima-se que 14.200 soldados russos foram mortos desde o início do conflito.
O número, apresentado pelo Ministério da Defesa ucraniano, é um raro vislumbre do número de vidas ceifadas pela guerra até agora, já que acompanhar as perdas está se mostrando um desafio.
Em 3 de março, em uma rara atualização, Moscou afirmou que 498 de seus soldados foram mortos em combate. Foi a única vez que divulgou números.
Enquanto isso, autoridades dos EUA disseram na quinta-feira que o número de baixas russas pode ser superior a 7.000 – com até 14.000 feridos.
As mortes incluem quatro generais russos, um dos quais, o general Mityaev, foi de acordo com a mídia ucraniana morto perto de Mariupol. Isso provocou perguntas sobre por que esses membros seniores das forças armadas estão tão próximos da linha de frente.
A Ucrânia também alegou ter derrubado 450 tanques russos, 93 aeronaves e 112 helicópteros, além de ter desativado 43 sistemas antiaéreos.
No dia 23 da invasão russa da Ucrânia, estima-se que 14.200 soldados russos foram mortos desde o início do conflito.
O número, apresentado pelo Ministério da Defesa ucraniano, é um raro vislumbre do número de vidas ceifadas pela guerra até agora, já que acompanhar as perdas está se mostrando um desafio.
Em 3 de março, em uma rara atualização, Moscou afirmou que 498 de seus soldados foram mortos em combate. Foi a única vez que divulgou números.
Enquanto isso, autoridades dos EUA disseram na quinta-feira que o número de baixas russas pode ser superior a 7.000 – com até 14.000 feridos.
As mortes incluem quatro generais russos, um dos quais, o general Mityaev, foi de acordo com a mídia ucraniana morto perto de Mariupol. Isso provocou perguntas sobre por que esses membros seniores das forças armadas estão tão próximos da linha de frente.
A Ucrânia também alegou ter derrubado 450 tanques russos, 93 aeronaves e 112 helicópteros, além de ter desativado 43 sistemas antiaéreos.
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