FOTO DE ARQUIVO: Uma placa do banco Banorte é vista no prédio de escritórios Koi Tower em Pedro Garza Garcia, México, 1º de julho de 2019. REUTERS/Daniel Becerril
22 de março de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – A instituição bancária mexicana Banorte vai convidar mexicanos a “recuperar” a unidade de varejo do Citigroup no país, que deve ser colocada à venda nos próximos meses, se o Banorte decidir avançar com a compra, informou o banco em uma declaração na terça-feira.
O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, disse em janeiro que espera ver os investidores “mexicanizarem” a unidade, ainda conhecida como Banamex, seu nome antes de o Citi a comprar em 2001.
López Obrador apresentou os nomes de vários bilionários mexicanos, como Ricardo Salinas, que dirige o Banco Azteca, e Carlos Hank Gonzalez, do Banorte, como potenciais compradores.
“Esta é uma oportunidade histórica para fortalecer o sistema bancário nacional, reunindo empresários e o público mexicano”, disse Gonzalez no comunicado. “Para o Banorte, seria um orgulho defender esta iniciativa, caso seja considerada benéfica para nossos investidores e usuários bancários.”
O Banorte disse que, após o anúncio da venda em janeiro, analisaria uma possível oferta. O Citi ainda não definiu uma data para “abrir os livros” e tornar os termos da venda transparentes, disse um porta-voz do Banorte à Reuters na terça-feira.
No comunicado, o Banorte disse que convidaria sua rede nacional de empresários, bem como “todos os mexicanos”, a investir na compra sem um buy-in mínimo, se o Banorte decidir fazer uma oferta.
A presidente-executiva do Citigroup, Jane Fraser, anunciou a venda em janeiro, em linha com a recente estratégia da instituição de sair dos mercados internacionais.
Enquanto isso, um executivo da unidade mexicana disse em fevereiro que seu compromisso com o país estava “mais ativo do que nunca”, já que o banco anunciou um plano de expansão e remodelação de US$ 68 milhões.
(Reportagem de Raul Cortes e Valentine Hilaire; Redação de Kylie Madry; Edição de Marguerita Choy)
FOTO DE ARQUIVO: Uma placa do banco Banorte é vista no prédio de escritórios Koi Tower em Pedro Garza Garcia, México, 1º de julho de 2019. REUTERS/Daniel Becerril
22 de março de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – A instituição bancária mexicana Banorte vai convidar mexicanos a “recuperar” a unidade de varejo do Citigroup no país, que deve ser colocada à venda nos próximos meses, se o Banorte decidir avançar com a compra, informou o banco em uma declaração na terça-feira.
O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, disse em janeiro que espera ver os investidores “mexicanizarem” a unidade, ainda conhecida como Banamex, seu nome antes de o Citi a comprar em 2001.
López Obrador apresentou os nomes de vários bilionários mexicanos, como Ricardo Salinas, que dirige o Banco Azteca, e Carlos Hank Gonzalez, do Banorte, como potenciais compradores.
“Esta é uma oportunidade histórica para fortalecer o sistema bancário nacional, reunindo empresários e o público mexicano”, disse Gonzalez no comunicado. “Para o Banorte, seria um orgulho defender esta iniciativa, caso seja considerada benéfica para nossos investidores e usuários bancários.”
O Banorte disse que, após o anúncio da venda em janeiro, analisaria uma possível oferta. O Citi ainda não definiu uma data para “abrir os livros” e tornar os termos da venda transparentes, disse um porta-voz do Banorte à Reuters na terça-feira.
No comunicado, o Banorte disse que convidaria sua rede nacional de empresários, bem como “todos os mexicanos”, a investir na compra sem um buy-in mínimo, se o Banorte decidir fazer uma oferta.
A presidente-executiva do Citigroup, Jane Fraser, anunciou a venda em janeiro, em linha com a recente estratégia da instituição de sair dos mercados internacionais.
Enquanto isso, um executivo da unidade mexicana disse em fevereiro que seu compromisso com o país estava “mais ativo do que nunca”, já que o banco anunciou um plano de expansão e remodelação de US$ 68 milhões.
(Reportagem de Raul Cortes e Valentine Hilaire; Redação de Kylie Madry; Edição de Marguerita Choy)
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