A inflação subiu para 7,5 por cento em março para os países da zona do euro, provocando fúria contra o Banco Central Europeu (BCE), que busca combater a espiral de preços sem prejudicar o crescimento.
Acredita-se que o forte aumento dos preços seja impulsionado pelo aumento dos preços da energia e dos alimentos devido à guerra da Rússia na Ucrânia.
Na sexta-feira, dados do Eurostat mostraram que os preços da energia aceleraram para 44,7%, ante 32% em fevereiro.
De todos os estados membros, a inflação foi a mais alta na Lituânia, com 15,6%, e a Holanda não ficou muito atrás com 11,9%.
Entre os maiores estados membros, a inflação na Alemanha subiu 7,6%, na França 5,1%, na Itália 7,0% e na Espanha 9,8%.
Os defensores do Brexit expressaram seu alívio por terem deixado o bloco em meio à atual crise inflacionária.
O leitor do Express.co.uk, Johnd101, escreveu: “UE tendo que imprimir dinheiro agora que o Reino Unido deixou o prédio. Hilário”.
JaguarV8 disse: “‘Fora é melhor!’ EU ‘mentira’ Só esperando um eurófilo dizer que nós (17,4 milhões de britânicos) não ‘sabíamos’ no que estávamos votando!!!
Outro simplesmente escreveu: “Estou tão feliz que deixamos o bloco e que moro na Inglaterra agora”.
LEIA MAIS:Inflação pode ser ‘difícil de parar’ já que taxa atinge máxima de 30 anos
O governo do Reino Unido ainda não anunciou a inflação do país para março, mas em fevereiro ela saltou de 5,5% para 6,2% – uma alta de 30 anos.
O Banco da Inglaterra prevê que a inflação no Reino Unido pode atingir 8% nesta primavera, um pouco menor do que alguns estados membros da zona do euro.
Apesar da expectativa de que a inflação mais alta atinja o Reino Unido nos próximos meses, o banco central acredita que é improvável que o preço da energia e dos bens importados continuem a subir tão rapidamente no longo prazo.
As previsões do Banco indicam que a inflação deve ficar em torno da meta de 2% em dois ou três anos.
A inflação subiu para 7,5 por cento em março para os países da zona do euro, provocando fúria contra o Banco Central Europeu (BCE), que busca combater a espiral de preços sem prejudicar o crescimento.
Acredita-se que o forte aumento dos preços seja impulsionado pelo aumento dos preços da energia e dos alimentos devido à guerra da Rússia na Ucrânia.
Na sexta-feira, dados do Eurostat mostraram que os preços da energia aceleraram para 44,7%, ante 32% em fevereiro.
De todos os estados membros, a inflação foi a mais alta na Lituânia, com 15,6%, e a Holanda não ficou muito atrás com 11,9%.
Entre os maiores estados membros, a inflação na Alemanha subiu 7,6%, na França 5,1%, na Itália 7,0% e na Espanha 9,8%.
Os defensores do Brexit expressaram seu alívio por terem deixado o bloco em meio à atual crise inflacionária.
O leitor do Express.co.uk, Johnd101, escreveu: “UE tendo que imprimir dinheiro agora que o Reino Unido deixou o prédio. Hilário”.
JaguarV8 disse: “‘Fora é melhor!’ EU ‘mentira’ Só esperando um eurófilo dizer que nós (17,4 milhões de britânicos) não ‘sabíamos’ no que estávamos votando!!!
Outro simplesmente escreveu: “Estou tão feliz que deixamos o bloco e que moro na Inglaterra agora”.
LEIA MAIS:Inflação pode ser ‘difícil de parar’ já que taxa atinge máxima de 30 anos
O governo do Reino Unido ainda não anunciou a inflação do país para março, mas em fevereiro ela saltou de 5,5% para 6,2% – uma alta de 30 anos.
O Banco da Inglaterra prevê que a inflação no Reino Unido pode atingir 8% nesta primavera, um pouco menor do que alguns estados membros da zona do euro.
Apesar da expectativa de que a inflação mais alta atinja o Reino Unido nos próximos meses, o banco central acredita que é improvável que o preço da energia e dos bens importados continuem a subir tão rapidamente no longo prazo.
As previsões do Banco indicam que a inflação deve ficar em torno da meta de 2% em dois ou três anos.
Discussão sobre isso post