“Adoro conhecer pessoas. Eu amo fantasias. E eu adoro atuar”, disse Stephanie Windland, atriz que trabalha como guia para o Excursão Maravilhosa Sra. Maisel Sites. Com seu trabalho atual, ela consegue “falar sobre duas coisas que adoro: o show e esta cidade”.
Situado em Nova York na década de 1950, “A Maravilhosa Sra. Maisel”, uma série de televisão da Amazon, é sobre uma mulher que encontra sua paixão como comediante de stand-up. O passeio de duas horas destaca mais de duas dúzias de pontos bem conhecidos no show.
A Sra. Windland, 29, que mora em Astoria, Queens, com duas colegas de quarto, disse que foi contratada depois de conversar com alguém em uma festa. “Um carro e uma fantasia estavam envolvidos. Eu sabia que tinha que ter esse trabalho.”
INÍCIO LENTO Acordo às 7h30 com o canto dos pássaros. Faz parte do aplicativo de sono no iPhone. Para os próximos 30 a 60 minutos, há uma quantidade significativa de soneca. Estou tentando não fazer isso. Depois faço café Chemex para todos. É mais lento, mas tem um gosto melhor. Eu sou um colecionador de canecas. Eu tenho 11 ou 12. No momento estou fazendo um trabalho para a Hasbro como demonstrador de brinquedos, então estou usando um deles. Então eu faço três páginas no meu diário. É fluxo de consciência. Estou tentando me fazer escrever todas as manhãs. Eu também faço um Wordle diário. Eu ainda não perdi.
SAUDAÇÕES Encontro minha colega de quarto Abigail no corredor ou na cozinha e conversamos. Chamamos isso de tempo de portas abertas. Eu poderia assistir um pouco de TV no meu quarto. Novas obsessões são “O Grande” e “Ted Lasso”.
HORA DA FESTA Nos últimos três anos, tenho feito um karaokê cantado junto para adultos no espectro. Desde o Covid que fazemos no Zoom. Cada sessão começa comigo dizendo: “É o quê?” E eles dizem: “Hora da festa”. Alguém está sempre pedindo “Almost There” de “The Princess and the Frog”, “Halo” de Beyoncé e uma música dos Beatles. Pouco depois das 12h, me visto para o trabalho. Minha fantasia é parecida com a da Sra. Maisel, um vestido marrom, saltos pretos, um chapéu preto com laço e um casaco que comprei por US$ 5 no centro de idosos em Queens Village.
PREPARAÇÃO DO PASSEIO eu paro em Padaria Parisi para comprar biscoitos preto e branco para distribuir aos convidados do passeio e pegar o metrô para Herald Square. Às 13h15 estou em frente à loja de realidade virtual na Quinta Avenida com a Rua 34, que é nosso ponto de encontro. Antes do Covid tínhamos uma carrinha ou um autocarro com 20 a 40 pessoas. Agora somos apenas eu e o motorista e duas ou três pessoas em um carro antigo. Eu os acompanho até o carro e finjo que são celebridades.
VELHA NOVA YORK A primeira localização é logo ali: a loja de departamentos B. Altman. É onde Midge, a personagem principal, trabalha, e agora é a Centro de Pós-Graduação CUNY. Vamos atingir 25 pontos; alguns eu indico enquanto dirigimos, alguns saímos e visitamos por dentro, como o Bar da Cidade Velhaque é a de Sally no programa, McSorley’s Old Ale House e Café Reggio. Eu falo sobre o show e respondo perguntas. Eu pergunto a eles de onde eles são, que é principalmente Nova Jersey, Connecticut e Long Island, o que eles fazem, o que eles gostam na série e em que time eles estão. A maioria diz Midge. Se eles são do time Benjamin, nós temos isso.
FOTOS, COOKIES No Carnes e Aves Albanesas, saímos para uma foto opp. É aí que Midge grita: “Nós pegamos o rabino!” Se eles são um grupo tímido, eu reenceno a cena, então tiro algumas fotos para eles. É muito importante ter um relacionamento com os lojistas. Eu nunca quero fazer o negócio deles parecer uma atração turística. Então entrego os biscoitos preto e branco, que Midge entrega ao porteiro e ao ascensorista. Fico sempre chocado com a quantidade de pessoas que nunca tiveram um.
É UM EMBRULHO Nós também batemos Pousada da Músicae então O bombom, que é um jantar no show. Às 15h30 o passeio termina. Nos despedimos, o que é difícil porque sinto que somos amigos. Então eu pego o metrô para casa. Embora eu pareça uma cantora, as pessoas elogiam minha roupa. Eu recebo muito “Nós amamos seu vestido”.
JANTAR NA CAPA Se Abigail está em casa, falamos sobre os pequenos inconvenientes do nosso dia. Em Astoria, podemos ir para Aliada ou Doce Afton, eu gosto de suas asas de búfalo e coquetéis picantes. Se eu ficar em casa, pedimos a partir de Oral!! Tacos!!
VESTIR-SE Eu tenho uma caixa de perucas que guardo debaixo da minha cama. Eu nunca superei a fase de vestir-se. Tocamos alguma música, Kim Petras, Anaïs Mitchell, que escreveu “Hadestown”, ou algum Frank Sinatra, que bate certo comigo. Abigail faz Negronis brancos e dançamos com as perucas. Ou assistimos a um filme. Somos grandes fãs da Marvel. Acabamos de ver “Vingadores: Ultimato” e “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”.
ESTABELECENDO-SE EM Ligo as luzes de Natal que tenho acesas o ano todo e tento ler um pouco; Estou no meio de seis livros. Nos últimos dois anos, estive 300 páginas no “Livro do Pó”. Eu vou para a cama e vou para o Instagram. Então faço uma recapitulação do meu dia em um livro que minha mãe me deu chamado “One Line a Day”. Comecei a fazer isso em janeiro. Agora, se alguém me perguntar em cinco anos o que eu fiz hoje ou como me senti hoje eu vou saber.
Os leitores do Sunday Routine podem seguir Stephanie Windland no Instagram @swindland.
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