O CEO da Apple, Tim Cook, se manifestou contra a legislação antitruste proposta, alegando que as propostas para afrouxar o controle da fabricante do iPhone sobre o mercado de aplicativos levariam a graves “consequências não intencionais” para a segurança e privacidade dos usuários.
“Estamos profundamente preocupados com os regulamentos que prejudicariam a privacidade e a segurança a serviço de algum outro objetivo”, disse Cook em uma declaração desafiadora. Fala em uma conferência de privacidade digital em Washington, DC na terça-feira.
Seus comentários ocorrem no momento em que legisladores dos EUA e da Europa avaliam projetos de lei que exigiriam que a Apple permitisse aos usuários baixar aplicativos de lojas de aplicativos de terceiros – um processo conhecido como “sideloading”.
Os defensores das contas – incluindo muitos desenvolvedores de aplicativos – argumentam que o controle rígido da Apple sobre sua loja de “jardim murado” permite à empresa cobrar taxas de transação excessivamente altas e sufocar a concorrência, enquanto a Apple respondeu que o modelo é necessário para proteger os usuários.
“Aqui em Washington e em outros lugares, os formuladores de políticas estão tomando medidas, em nome da concorrência, que forçariam a Apple a permitir que aplicativos no iPhone contornem a App Store por meio de um processo chamado sideloading”, disse Cook em um desafio desafiador. Fala em uma conferência de privacidade digital em Washington, DC “Se formos forçados a permitir aplicativos não controlados no iPhone, as consequências não intencionais serão profundas”.
O sideload já é permitido em telefones Android, computadores Windows e até mesmo nos próprios computadores Mac da Apple – mas Cook, no entanto, afirmou que permitir a prática em iPhones significaria que “empresas famintas por dados seriam capazes de evitar nossas regras de privacidade e mais uma vez rastrear nossos usuários contra sua vontade”.
Terça-feira não é a primeira vez que Cook – que arrecadou US$ 99 milhões no ano passado – mostrou disposição para lutar com unhas e dentes contra as leis antitruste.
Em janeiro, o senador Ted Cruz (R-Texas) revelou que Cook o havia chamado pessoalmente por 40 minutos para fazer lobby contra um projeto de lei chamado American Innovation and Choice Online Act, que proibiria as empresas de tecnologia de favorecer seus próprios produtos em detrimento dos concorrentes em Procurar Resultados. O CEO do Google, Sundar Pichai, também fez lobby contra o projeto.
Apesar da oposição de Cook e Pichai, o projeto foi posteriormente avançado pelo Comitê Judiciário do Senado e agora aguarda votação no plenário do Senado.
A combatividade de Cook contrasta fortemente com o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que em grande parte delegou batalhas políticas a subordinados enquanto se concentra em seu projeto metaverso de estimação.
O CEO da Apple, Tim Cook, se manifestou contra a legislação antitruste proposta, alegando que as propostas para afrouxar o controle da fabricante do iPhone sobre o mercado de aplicativos levariam a graves “consequências não intencionais” para a segurança e privacidade dos usuários.
“Estamos profundamente preocupados com os regulamentos que prejudicariam a privacidade e a segurança a serviço de algum outro objetivo”, disse Cook em uma declaração desafiadora. Fala em uma conferência de privacidade digital em Washington, DC na terça-feira.
Seus comentários ocorrem no momento em que legisladores dos EUA e da Europa avaliam projetos de lei que exigiriam que a Apple permitisse aos usuários baixar aplicativos de lojas de aplicativos de terceiros – um processo conhecido como “sideloading”.
Os defensores das contas – incluindo muitos desenvolvedores de aplicativos – argumentam que o controle rígido da Apple sobre sua loja de “jardim murado” permite à empresa cobrar taxas de transação excessivamente altas e sufocar a concorrência, enquanto a Apple respondeu que o modelo é necessário para proteger os usuários.
“Aqui em Washington e em outros lugares, os formuladores de políticas estão tomando medidas, em nome da concorrência, que forçariam a Apple a permitir que aplicativos no iPhone contornem a App Store por meio de um processo chamado sideloading”, disse Cook em um desafio desafiador. Fala em uma conferência de privacidade digital em Washington, DC “Se formos forçados a permitir aplicativos não controlados no iPhone, as consequências não intencionais serão profundas”.
O sideload já é permitido em telefones Android, computadores Windows e até mesmo nos próprios computadores Mac da Apple – mas Cook, no entanto, afirmou que permitir a prática em iPhones significaria que “empresas famintas por dados seriam capazes de evitar nossas regras de privacidade e mais uma vez rastrear nossos usuários contra sua vontade”.
Terça-feira não é a primeira vez que Cook – que arrecadou US$ 99 milhões no ano passado – mostrou disposição para lutar com unhas e dentes contra as leis antitruste.
Em janeiro, o senador Ted Cruz (R-Texas) revelou que Cook o havia chamado pessoalmente por 40 minutos para fazer lobby contra um projeto de lei chamado American Innovation and Choice Online Act, que proibiria as empresas de tecnologia de favorecer seus próprios produtos em detrimento dos concorrentes em Procurar Resultados. O CEO do Google, Sundar Pichai, também fez lobby contra o projeto.
Apesar da oposição de Cook e Pichai, o projeto foi posteriormente avançado pelo Comitê Judiciário do Senado e agora aguarda votação no plenário do Senado.
A combatividade de Cook contrasta fortemente com o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que em grande parte delegou batalhas políticas a subordinados enquanto se concentra em seu projeto metaverso de estimação.
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