O minsitro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça recebeu uma enxurrada de críticas de bolsonaristas após votar pela condenação do deputado federal Daniel Silveira, acusado de incentivar atos democráticos e de fazer ameaças ao prórprio STF.
Até integrantes da ala evangélica do governo queriam ignorar as falas e os crimes de Silveira para defender sua absolvição no STF. Mendonça, ao ser indicado por Bolsonaro ao Supremo, foi apresentado como o “ministro terrivelmente evangélico” que o presidente havia prometido.
Usando o Twitter, o ministro respondeu de pronto as acusações de forma coerente.
“Diante das várias manifestações sobre o meu voto ontem, sinto-me no dever de esclarecer que: [a] como cristão, não creio tenha sido chamado para endossar comportamentos que incitam atos de violência contra pessoas determinadas”, disse o ministro.
O minsitro afirmou ainda que é preciso separar o joio do trigo.
“Como jurista, a avalizar graves ameaças físicas contra quem quer que seja. Há formas e formas de se fazerem as coisas. E é preciso se separar o joio do trigo, sob pena de o trigo pagar pelo joio. Mesmo podendo não ser compreendido, tenho convicção de que fiz o correto”, diz Mendonça.
Total de leituras:
41
O minsitro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça recebeu uma enxurrada de críticas de bolsonaristas após votar pela condenação do deputado federal Daniel Silveira, acusado de incentivar atos democráticos e de fazer ameaças ao prórprio STF.
Até integrantes da ala evangélica do governo queriam ignorar as falas e os crimes de Silveira para defender sua absolvição no STF. Mendonça, ao ser indicado por Bolsonaro ao Supremo, foi apresentado como o “ministro terrivelmente evangélico” que o presidente havia prometido.
Usando o Twitter, o ministro respondeu de pronto as acusações de forma coerente.
“Diante das várias manifestações sobre o meu voto ontem, sinto-me no dever de esclarecer que: [a] como cristão, não creio tenha sido chamado para endossar comportamentos que incitam atos de violência contra pessoas determinadas”, disse o ministro.
O minsitro afirmou ainda que é preciso separar o joio do trigo.
“Como jurista, a avalizar graves ameaças físicas contra quem quer que seja. Há formas e formas de se fazerem as coisas. E é preciso se separar o joio do trigo, sob pena de o trigo pagar pelo joio. Mesmo podendo não ser compreendido, tenho convicção de que fiz o correto”, diz Mendonça.
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