Esse sucesso é, obviamente, para o grande crédito do Bayern. Há muito tempo é o maior, mais rico e mais glamouroso time da Alemanha, mas por anos foi impedido por sua onda de supernovas. Sua mistura inflamável de jogadores poderosos, gerentes superstars e executivos briguentos se autodestruiria de forma tão confiável que o clube ficou conhecido como FC Hollywood. Consumido por brigas internas, de vez em quando permitia que um de seus rivais – Dortmund ou Werder Bremen ou VfB Stuttgart — para se esgueirar e reivindicar um campeonato.
A implacabilidade do Bayern nos últimos 10 anos passou a ser explicada, então, por sua capacidade de controlar seu gosto pela autoimolação. O Bayern contrata os treinadores certos, contrata os jogadores certos, nomeia de forma inteligente ex-alunos para posições ilustres nos bastidores. Como disse Fernando Carro, executivo-chefe da Bayer Leverkusen, “fez um excelente trabalho ao longo dos anos”. O Bayern é o que acontece quando grandes equipes são bem administradas.
E isso, os poderosos do futebol alemão insistem há muito tempo, é uma coisa boa. Executivos da Deutsche Fussball Liga, o órgão dirigente da Bundesliga, há muito tempo apresentam o domínio do Bayern como uma vantagem para a liga. A virtude do Bayern, segundo a teoria, não serve apenas como propaganda para o futebol alemão, mas exerce uma atração sobre a própria competição, ajudando a arrastar todos os outros em seu rastro.
Dario Minden, vice-presidente do Unsere Kurve, um grupo guarda-chuva que representa os interesses dos torcedores em dias de jogos em toda a Alemanha, não concorda com essa análise. “Não é que eles não cometam erros”, disse ele. “Eles fazem. Eles cometem grandes erros. É só que eles têm uma vantagem tão grande que podem se dar ao luxo de cometer erros.”
Aos seus olhos, não há grande mistério sobre por que o Bayern continua vencendo. “O cerne do problema é que o orçamento anual do Bayern é de US$ 380 milhões e o Dortmund, o segundo time mais rico, tem um orçamento de US$ 270 milhões”, disse Minden. “Depois, há equipes pequenas, como Greuther Fürth, operando com US$ 19 milhões”.
Esse sucesso é, obviamente, para o grande crédito do Bayern. Há muito tempo é o maior, mais rico e mais glamouroso time da Alemanha, mas por anos foi impedido por sua onda de supernovas. Sua mistura inflamável de jogadores poderosos, gerentes superstars e executivos briguentos se autodestruiria de forma tão confiável que o clube ficou conhecido como FC Hollywood. Consumido por brigas internas, de vez em quando permitia que um de seus rivais – Dortmund ou Werder Bremen ou VfB Stuttgart — para se esgueirar e reivindicar um campeonato.
A implacabilidade do Bayern nos últimos 10 anos passou a ser explicada, então, por sua capacidade de controlar seu gosto pela autoimolação. O Bayern contrata os treinadores certos, contrata os jogadores certos, nomeia de forma inteligente ex-alunos para posições ilustres nos bastidores. Como disse Fernando Carro, executivo-chefe da Bayer Leverkusen, “fez um excelente trabalho ao longo dos anos”. O Bayern é o que acontece quando grandes equipes são bem administradas.
E isso, os poderosos do futebol alemão insistem há muito tempo, é uma coisa boa. Executivos da Deutsche Fussball Liga, o órgão dirigente da Bundesliga, há muito tempo apresentam o domínio do Bayern como uma vantagem para a liga. A virtude do Bayern, segundo a teoria, não serve apenas como propaganda para o futebol alemão, mas exerce uma atração sobre a própria competição, ajudando a arrastar todos os outros em seu rastro.
Dario Minden, vice-presidente do Unsere Kurve, um grupo guarda-chuva que representa os interesses dos torcedores em dias de jogos em toda a Alemanha, não concorda com essa análise. “Não é que eles não cometam erros”, disse ele. “Eles fazem. Eles cometem grandes erros. É só que eles têm uma vantagem tão grande que podem se dar ao luxo de cometer erros.”
Aos seus olhos, não há grande mistério sobre por que o Bayern continua vencendo. “O cerne do problema é que o orçamento anual do Bayern é de US$ 380 milhões e o Dortmund, o segundo time mais rico, tem um orçamento de US$ 270 milhões”, disse Minden. “Depois, há equipes pequenas, como Greuther Fürth, operando com US$ 19 milhões”.
Discussão sobre isso post