VLADIMIR PUTIN aumentou sua retórica de guerra nuclear na semana passada, provocando temores de destruição global, mas sua “arrependimento” foi dilacerada por um especialista que tem uma mensagem importante para os líderes globais.
O presidente russo, Putin, alertou na quarta-feira que, se qualquer outro país intervir na Ucrânia, a Rússia responderá com “instrumentos dos quais ninguém mais pode se gabar, e os usaremos se for necessário”.
Este aviso assustador foi ecoado pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, que disse que a ameaça de uma guerra nuclear “não deve ser subestimada”.
Em entrevista à mídia estatal russa sobre a possibilidade de uma guerra nuclear, Lavrov disse: “O perigo é sério. É real. Não deve ser subestimado.”
A retórica feroz ocorre enquanto as tropas russas lutam para fazer progressos significativos na Ucrânia.
Mas Mark Voyger, membro sênior do Programa Transatlântico de Defesa e Segurança do Centro de Análise Europeia, não acredita que o Reino Unido ou os EUA estejam em risco real de um ataque nuclear da Rússia.
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VLADIMIR PUTIN aumentou sua retórica de guerra nuclear na semana passada, provocando temores de destruição global, mas sua “arrependimento” foi dilacerada por um especialista que tem uma mensagem importante para os líderes globais.
O presidente russo, Putin, alertou na quarta-feira que, se qualquer outro país intervir na Ucrânia, a Rússia responderá com “instrumentos dos quais ninguém mais pode se gabar, e os usaremos se for necessário”.
Este aviso assustador foi ecoado pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, que disse que a ameaça de uma guerra nuclear “não deve ser subestimada”.
Em entrevista à mídia estatal russa sobre a possibilidade de uma guerra nuclear, Lavrov disse: “O perigo é sério. É real. Não deve ser subestimado.”
A retórica feroz ocorre enquanto as tropas russas lutam para fazer progressos significativos na Ucrânia.
Mas Mark Voyger, membro sênior do Programa Transatlântico de Defesa e Segurança do Centro de Análise Europeia, não acredita que o Reino Unido ou os EUA estejam em risco real de um ataque nuclear da Rússia.
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