O presidente francês, Emmanuel Macron, supostamente mudou seu telefone após relatos de que ele estava entre um grupo de políticos, jornalistas e ativistas de direitos humanos visados por um spyware de fabricação israelense chamado Pegasus.
O Le Monde informou esta semana que Macron e 14 ministros franceses foram sinalizados para vigilância potencial pelo Marrocos, embora as autoridades do país do Norte da África tenham negado o uso de Pegasus e insistido que as alegações eram falsas, de acordo com a BBC.
O spyware permite aos usuários extrair mensagens, fotos e e-mails de iPhones e dispositivos Android, chamadas que podem ser gravadas, enquanto os microfones e câmeras podem ser ativados secretamente.
Não ficou claro se o software já foi instalado no telefone de Macron, mas seu número estava entre uma lista de 50.000 contatos que seriam almejados por clientes do criador do Pegasus, o grupo israelense NSO, desde 2016, de acordo com a BBC.
O oficial da NSO, Haim Gelfand, disse à i24News, com sede em Israel, na quarta-feira, que Macron não era um alvo.
Outros supostamente incluem o presidente iraquiano Baram Salih, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa e os primeiros-ministros do Paquistão, Egito e Marrocos.
Uma investigação do Washington Post e vários parceiros de mídia descobriu que 23 telefones mostravam sinais de que foram hackeados e outros 14 mostraram sinais de tentativas de hack com o software Pegasus.
O spyware pode ser enviado em uma mensagem, mas pode nem mesmo precisar ser clicado para hackear um telefone – o que levou um especialista em ciberataque a chamá-lo de “eloquentemente desagradável”.
Os meios de comunicação obtiveram uma lista datada de 2016 de mais de 50.000 números de telefone como parte de sua investigação em Pegasus.
Autoridades na Hungria, Israel e Argélia iniciaram investigações sobre o uso de Pegasus para determinar se algum crime foi cometido.
O NSO Group – que negou qualquer irregularidade – disse que o software se destina ao uso contra criminosos e terroristas e está disponível apenas para militares, policiais e agências de inteligência em países com bons antecedentes de direitos humanos, de acordo com a BBC.
A empresa privada de tecnologia disse que não investiga rotineiramente quem é o alvo, mas possui sistemas para examinar os clientes com quem trabalha, informou o veículo.
Com fios Postes
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O presidente francês, Emmanuel Macron, supostamente mudou seu telefone após relatos de que ele estava entre um grupo de políticos, jornalistas e ativistas de direitos humanos visados por um spyware de fabricação israelense chamado Pegasus.
O Le Monde informou esta semana que Macron e 14 ministros franceses foram sinalizados para vigilância potencial pelo Marrocos, embora as autoridades do país do Norte da África tenham negado o uso de Pegasus e insistido que as alegações eram falsas, de acordo com a BBC.
O spyware permite aos usuários extrair mensagens, fotos e e-mails de iPhones e dispositivos Android, chamadas que podem ser gravadas, enquanto os microfones e câmeras podem ser ativados secretamente.
Não ficou claro se o software já foi instalado no telefone de Macron, mas seu número estava entre uma lista de 50.000 contatos que seriam almejados por clientes do criador do Pegasus, o grupo israelense NSO, desde 2016, de acordo com a BBC.
O oficial da NSO, Haim Gelfand, disse à i24News, com sede em Israel, na quarta-feira, que Macron não era um alvo.
Outros supostamente incluem o presidente iraquiano Baram Salih, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa e os primeiros-ministros do Paquistão, Egito e Marrocos.
Uma investigação do Washington Post e vários parceiros de mídia descobriu que 23 telefones mostravam sinais de que foram hackeados e outros 14 mostraram sinais de tentativas de hack com o software Pegasus.
O spyware pode ser enviado em uma mensagem, mas pode nem mesmo precisar ser clicado para hackear um telefone – o que levou um especialista em ciberataque a chamá-lo de “eloquentemente desagradável”.
Os meios de comunicação obtiveram uma lista datada de 2016 de mais de 50.000 números de telefone como parte de sua investigação em Pegasus.
Autoridades na Hungria, Israel e Argélia iniciaram investigações sobre o uso de Pegasus para determinar se algum crime foi cometido.
O NSO Group – que negou qualquer irregularidade – disse que o software se destina ao uso contra criminosos e terroristas e está disponível apenas para militares, policiais e agências de inteligência em países com bons antecedentes de direitos humanos, de acordo com a BBC.
A empresa privada de tecnologia disse que não investiga rotineiramente quem é o alvo, mas possui sistemas para examinar os clientes com quem trabalha, informou o veículo.
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