Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, os países ocidentais, incluindo o Reino Unido, enfrentaram uma enxurrada de ataques cibernéticos a infraestruturas críticas, muitos dos quais patrocinados por Moscou. Na semana passada, os EUA alertaram a Grã-Bretanha de que poderia ser vítima de um ataque cibernético “estilo 11 de setembro”, a menos que enfrente a “magnitude da ameaça” representada por esse novo tipo de guerra.
No entanto, o Reino Unido não está indefeso contra a guerra cibernética, pois pesquisadores da Universidade de Cardiff desenvolveram um novo método que pode detectar e eliminar automaticamente ataques cibernéticos em nossos laptops, computadores e dispositivos inteligentes em menos de um segundo.
Usando inteligência artificial para detectar malware, os cientistas descobriram que sua nova tecnologia evita com sucesso que até 92% dos arquivos em um computador sejam corrompidos, levando apenas 0,3 segundos em média para que um malware seja eliminado.
Em um estudo publicado na revista Security and Communications Networks, a equipe observou que esta é a primeira vez que um método foi desenvolvido que pode detectar e eliminar software malicioso em tempo real.
Os pesquisadores acreditam que esse avanço pode transformar a indústria moderna de segurança cibernética e impedir grandes ataques, como o recente ataque cibernético WannaCry que atingiu o NHS em 2017.
Em maio de 2017, milhares de computadores em todo o mundo foram infectados por um ransomware conhecido como Wannacry, que criptografava os dados em computadores infectados e exigia um pagamento de resgate em Bitcoin para permitir que os usuários acessassem seus dados.
De acordo com o National Audit Office, o WannaCry foi o maior ataque cibernético a afetar o NHS na Inglaterra, embora fundos individuais tenham sido atacados antes 12 de maio.
LEIA MAIS: EUA alertam Reino Unido sobre ataque ‘estilo 11 de setembro’ em infraestrutura crítica por Putin
Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, os países ocidentais, incluindo o Reino Unido, enfrentaram uma enxurrada de ataques cibernéticos a infraestruturas críticas, muitos dos quais patrocinados por Moscou. Na semana passada, os EUA alertaram a Grã-Bretanha de que poderia ser vítima de um ataque cibernético “estilo 11 de setembro”, a menos que enfrente a “magnitude da ameaça” representada por esse novo tipo de guerra.
No entanto, o Reino Unido não está indefeso contra a guerra cibernética, pois pesquisadores da Universidade de Cardiff desenvolveram um novo método que pode detectar e eliminar automaticamente ataques cibernéticos em nossos laptops, computadores e dispositivos inteligentes em menos de um segundo.
Usando inteligência artificial para detectar malware, os cientistas descobriram que sua nova tecnologia evita com sucesso que até 92% dos arquivos em um computador sejam corrompidos, levando apenas 0,3 segundos em média para que um malware seja eliminado.
Em um estudo publicado na revista Security and Communications Networks, a equipe observou que esta é a primeira vez que um método foi desenvolvido que pode detectar e eliminar software malicioso em tempo real.
Os pesquisadores acreditam que esse avanço pode transformar a indústria moderna de segurança cibernética e impedir grandes ataques, como o recente ataque cibernético WannaCry que atingiu o NHS em 2017.
Em maio de 2017, milhares de computadores em todo o mundo foram infectados por um ransomware conhecido como Wannacry, que criptografava os dados em computadores infectados e exigia um pagamento de resgate em Bitcoin para permitir que os usuários acessassem seus dados.
De acordo com o National Audit Office, o WannaCry foi o maior ataque cibernético a afetar o NHS na Inglaterra, embora fundos individuais tenham sido atacados antes 12 de maio.
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