TÓQUIO – O presidente Joe Biden anunciou que 12 países aderiram a um novo pacto comercial que, segundo a Casa Branca, ajudará os Estados Unidos a trabalhar mais de perto com as economias asiáticas em questões como cadeias de suprimentos, comércio digital, energia limpa e esforços anticorrupção.
Os signatários que se unem aos EUA no Quadro Econômico Indo-Pacífico são Austrália, Brunei, Índia, Indonésia, Japão, Coréia do Sul, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã. Junto com os Estados Unidos, eles representam 40% do PIB mundial.
Os países disseram em uma declaração conjunta que o pacto os ajudará coletivamente a “preparar nossas economias para o futuro” após as interrupções da pandemia de coronavírus e a invasão russa da Ucrânia.
Os críticos dizem que a estrutura tem falhas escancaradas. Não oferece incentivos a potenciais parceiros reduzindo tarifas ou proporcionando aos signatários maior acesso aos mercados norte-americanos. Essas limitações podem não tornar a estrutura dos EUA uma alternativa atraente à Parceria Trans-Pacífico, que ainda avançou depois que os EUA foram resgatados.
TÓQUIO – O presidente Joe Biden anunciou que 12 países aderiram a um novo pacto comercial que, segundo a Casa Branca, ajudará os Estados Unidos a trabalhar mais de perto com as economias asiáticas em questões como cadeias de suprimentos, comércio digital, energia limpa e esforços anticorrupção.
Os signatários que se unem aos EUA no Quadro Econômico Indo-Pacífico são Austrália, Brunei, Índia, Indonésia, Japão, Coréia do Sul, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã. Junto com os Estados Unidos, eles representam 40% do PIB mundial.
Os países disseram em uma declaração conjunta que o pacto os ajudará coletivamente a “preparar nossas economias para o futuro” após as interrupções da pandemia de coronavírus e a invasão russa da Ucrânia.
Os críticos dizem que a estrutura tem falhas escancaradas. Não oferece incentivos a potenciais parceiros reduzindo tarifas ou proporcionando aos signatários maior acesso aos mercados norte-americanos. Essas limitações podem não tornar a estrutura dos EUA uma alternativa atraente à Parceria Trans-Pacífico, que ainda avançou depois que os EUA foram resgatados.
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