PARA A SALA DE NOTÍCIAS
ATUALIZADO 07:36 PT – quinta-feira, 2 de junho de 2022
A ex-enviada das Nações Unidas Nikki Haley disse que a chefe de direitos humanos da ONU, Michelle Bachelet, deveria ser demitida por aparentemente legitimar o genocídio de muçulmanos uigures na China. Na quarta-feira, Haley afirmou que Bachelet fez uma “viagem de propaganda chinesa” à província de Xinjiang, onde os atos estão ocorrendo.
Haley enfatizou que as conversas de Bachelet com autoridades chinesas foram uma normalização inadequada das ações da China. Isso ocorre quando a ONU enfrenta críticas por não fazer o suficiente para punir a China por manter até 1 milhão de uigures em campos de trabalhos forçados. Apesar disso, diplomatas chineses negaram repetidamente o tratamento severo dos uigures, especificamente durante a visita de Bachelet
“Xinjiang não é de forma alguma uma questão de direitos humanos, mas uma questão importante em relação à defesa da soberania nacional, segurança e integridade territorial”, afirmou Haley. “As nuvens não podem ofuscar o sol e a verdade desmascara todas as mentiras. A China deixou clara sua posição severa sobre o chamado relatório de Xinjiang e se opõe resolutamente a difamar e atacar a China com mentiras e desinformação”.
Michelle Bachelet, chefe do Conselho de Direitos Humanos da ONU, deveria ser demitida por ignorar o genocídio durante sua turnê de propaganda chinesa. https://t.co/ku4SKP8Lmm
— Nikki Haley (@NikkiHaley) 1º de junho de 2022
Haley também disse que Bachelet estava olhando para o outro lado do sofrimento dos uigures, ao mesmo tempo em que sugeria que não se importava com os direitos humanos. De acordo com o National Review, ela também vinculou a viagem à decisão do governo Biden de se juntar ao Conselho de Direitos Humanos da ONU. Haley expressou aos repórteres que acha vergonhoso que o presidente Joe Biden “justifique a participação americana na farsa conhecida como Conselho de Direitos Humanos da ONU”.
MAIS NOTÍCIAS: USDA de Biden impulsiona agenda transgênero ou não merenda escolar
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Haley enfatizou que as conversas de Bachelet com autoridades chinesas foram uma normalização inadequada das ações da China. Isso ocorre quando a ONU enfrenta críticas por não fazer o suficiente para punir a China por manter até 1 milhão de uigures em campos de trabalhos forçados. Apesar disso, diplomatas chineses negaram repetidamente o tratamento severo dos uigures, especificamente durante a visita de Bachelet
“Xinjiang não é de forma alguma uma questão de direitos humanos, mas uma questão importante em relação à defesa da soberania nacional, segurança e integridade territorial”, afirmou Haley. “As nuvens não podem ofuscar o sol e a verdade desmascara todas as mentiras. A China deixou clara sua posição severa sobre o chamado relatório de Xinjiang e se opõe resolutamente a difamar e atacar a China com mentiras e desinformação”.
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Haley também disse que Bachelet estava olhando para o outro lado do sofrimento dos uigures, ao mesmo tempo em que sugeria que não se importava com os direitos humanos. De acordo com o National Review, ela também vinculou a viagem à decisão do governo Biden de se juntar ao Conselho de Direitos Humanos da ONU. Haley expressou aos repórteres que acha vergonhoso que o presidente Joe Biden “justifique a participação americana na farsa conhecida como Conselho de Direitos Humanos da ONU”.
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