O presidente dos Estados Unidos e primeiro-ministro do Iraque, Mustafa al-Kadimi, discutiu sobre “a mudança para uma nova fase da campanha” na Casa Branca no fim de semana. Essas conversas são a primeira reunião presencial entre os dois líderes, já que antes só falaram por telefone.
Os dois líderes firmaram um acordo que encerraria a missão de combate dos Estados Unidos no Iraque até o final deste ano.
Isso aconteceria mais de 18 anos depois que as tropas foram enviadas ao país após uma coalizão liderada pelos EUA que invadiu o Iraque em março de 2003.
A invasão foi baseada na acusação de que o governo de Hussein possuía armas de destruição em massa – no entanto, essas armas não foram encontradas.
Quando Hussein foi deposto do poder, as tropas dos EUA permaneceram e ajudaram a combater os militantes do ISIS na área.
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Kadimi enfatizou que as tropas estrangeiras não eram necessárias no Iraque.
Atualmente 2.500 soldados dos EUA permanecem no Iraque ajudando as forças locais, muitos em funções de “aconselhar e ajudar”.
Na semana passada, o Pentágono não divulgou o número dessas tropas de combate.
“Nosso papel no Iraque será estar disponível para continuar a treinar, ajudar, ajudar e lidar com o ISIS assim que ele chegar”, acrescentou Biden na reunião.
“Mas não estaremos, até o final do ano, em uma missão de combate.”
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