A oitiva dos sete réus acusados de matar Joaquim dos Reis no ano de 2014 terminou minutos atrás. Márcio foi o penúltimo a ser ouvido e ele reafirmou que todos os acusados participaram do crime. Depois, Amauri foi ouvido e o julgamento foi suspenso para o almoço.
No seu interrogatório, Márcio preferiu responder apenas às perguntas dos seus advogados Almir e Gizele, do juízo, da promotoria e dos jurados, excluindo, assim, os defensores dos demais acusados. Ele contou que foi obrigado a participar de algumas etapas do crime e reforçou que não queria que a vida do irmão fosse tirada.
No dia dos fatos, Márcio disse que estava em seu trabalho quando foi alertado por Rogerio de que Joaquim iria matar seus pais. Ao chegar na residência do pai, o réu Antônio Firmino, Márcio notou que seus irmãos também estavam lá.
Márcio pontuou que Amauri, Alair, Rogério e Antônio Firmino agrediram Joaquim. Mário, por sua vez, estava no portão e Júlio César apareceu no momento que iniciaram as agressões. Depois, ainda de acordo com Márcio, Joaquim ficou desacordado no chão da cozinha e Alair pegou uma corda e todos amarraram Joaquim. O rosto dele também foi coberto com um pano.
Na sequência, segundo Márcio, o corpo de Joaquim foi posto na carroceria do veículo de Amauri e eles foram para o local onde a vítima foi enterrada. Antes disso, no entanto, Amauri deu o último golpe que ceifou a vida do irmão ao lado da cova, de acordo com o testemunho de Márcio.
O depoimento de Márcio, que conflita com a versão apresentada por todos os demais, durou mais de duas horas. Depois, foi a vez de Amauri ser ouvido.
Assim como os demais, Amauri disse que seu pai Antônio Firmino foi quem matou Joaquim e que todos os demais, exceto Mário, ajudaram na ocultação do cadáver para ajudar o pai.
Segundo Amauri, a reunião familiar aconteceu e todos saíram, deixando Joaquim e Antônio dentro da casa. Minutos depois, ouviu Antônio gritando e, quando entrou novamente na residência, viu o irmão caído no chão já sem vida. Antônio, então, pediu ajuda para enterrar o corpo e Amauri saiu para buscar o carro, retornando na companhia de Júlio minutos depois.
O depoimento de Amauri durou cerca de uma hora. Depois, o julgamento foi suspenso para o almoço e deve retomar os trabalhos por volta das 15 horas já com os debates entre acusação e defesa.
Os acusados, Aliar, Rogério e Amauri pediram desculpas aos filhos de Joaquim pelo ocorrido. O réu Júlio César disse durante o interrogatório que se arrende de não ter acionado a Polícia ou ter levado Joaquim ao Hospital.
A oitiva dos sete réus acusados de matar Joaquim dos Reis no ano de 2014 terminou minutos atrás. Márcio foi o penúltimo a ser ouvido e ele reafirmou que todos os acusados participaram do crime. Depois, Amauri foi ouvido e o julgamento foi suspenso para o almoço.
No seu interrogatório, Márcio preferiu responder apenas às perguntas dos seus advogados Almir e Gizele, do juízo, da promotoria e dos jurados, excluindo, assim, os defensores dos demais acusados. Ele contou que foi obrigado a participar de algumas etapas do crime e reforçou que não queria que a vida do irmão fosse tirada.
No dia dos fatos, Márcio disse que estava em seu trabalho quando foi alertado por Rogerio de que Joaquim iria matar seus pais. Ao chegar na residência do pai, o réu Antônio Firmino, Márcio notou que seus irmãos também estavam lá.
Márcio pontuou que Amauri, Alair, Rogério e Antônio Firmino agrediram Joaquim. Mário, por sua vez, estava no portão e Júlio César apareceu no momento que iniciaram as agressões. Depois, ainda de acordo com Márcio, Joaquim ficou desacordado no chão da cozinha e Alair pegou uma corda e todos amarraram Joaquim. O rosto dele também foi coberto com um pano.
Na sequência, segundo Márcio, o corpo de Joaquim foi posto na carroceria do veículo de Amauri e eles foram para o local onde a vítima foi enterrada. Antes disso, no entanto, Amauri deu o último golpe que ceifou a vida do irmão ao lado da cova, de acordo com o testemunho de Márcio.
O depoimento de Márcio, que conflita com a versão apresentada por todos os demais, durou mais de duas horas. Depois, foi a vez de Amauri ser ouvido.
Assim como os demais, Amauri disse que seu pai Antônio Firmino foi quem matou Joaquim e que todos os demais, exceto Mário, ajudaram na ocultação do cadáver para ajudar o pai.
Segundo Amauri, a reunião familiar aconteceu e todos saíram, deixando Joaquim e Antônio dentro da casa. Minutos depois, ouviu Antônio gritando e, quando entrou novamente na residência, viu o irmão caído no chão já sem vida. Antônio, então, pediu ajuda para enterrar o corpo e Amauri saiu para buscar o carro, retornando na companhia de Júlio minutos depois.
O depoimento de Amauri durou cerca de uma hora. Depois, o julgamento foi suspenso para o almoço e deve retomar os trabalhos por volta das 15 horas já com os debates entre acusação e defesa.
Os acusados, Aliar, Rogério e Amauri pediram desculpas aos filhos de Joaquim pelo ocorrido. O réu Júlio César disse durante o interrogatório que se arrende de não ter acionado a Polícia ou ter levado Joaquim ao Hospital.
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