“O problema é que os ideais de Kim não estão errados”, disse ela. “Mas o jeito que ela está lidando com eles é.”
Ao longo de cinco temporadas e meia, o longo deslize de Kim em direção à perdição tornou-se indiscutivelmente a pedra angular narrativa da série. Nem sempre foi assim. Quando começou, “Saul”, uma prequela de “Breaking Bad”, parecia principalmente focado na transformação do escorregadio mas fundamentalmente decente Jimmy McGill (Bob Odenkirk) no advogado mais desprezível de Albuquerque, Saul Goodman. O papel final de Kim era incerto na época, mesmo para os escritores.
“Não tínhamos ideia, quando começamos, o quão importante seria a personagem dela”, disse Peter Gould, o showrunner e co-criador. “Se você assistir ao piloto do programa, ela provavelmente tem três linhas de diálogo.”
Logo ficou claro, no entanto, que o personagem de Seehorn, que começou (externamente) como uma flecha direta com uma carreira jurídica promissora, seria parte integrante da metamorfose de Jimmy. Como Jimmy, Kim estava ficando ruim. Ao contrário de Jimmy, porém, Kim nunca aparece em “Breaking Bad”, o que levou muitos fãs a supor o pior. As apostas sempre foram potencialmente maiores para ela do que para o cara com seu nome no título.
Isso parece muito para carregar, já que “Saul” é uma das séries mais aclamadas pela crítica na televisão. Mas se for, Seehorn, 50 anos, que atua nas telas e nos palcos desde os anos 90, lida com isso graciosamente. Ao contrário do inescrutável Kim, de boca fechada, Seehorn não tem medo de ser vulnerável, seja profissionalmente ou, como se vê, na conversa. Ela não tem nenhum problema, por exemplo, em falar longamente sobre uma erupção cutânea. Ela é engraçada e tem um sorriso ofuscante e descuidado que me fez pensar se eu já tinha visto os dentes de Kim Wexler (apesar de todas aquelas cenas de escovação de dentes).
“O problema é que os ideais de Kim não estão errados”, disse ela. “Mas o jeito que ela está lidando com eles é.”
Ao longo de cinco temporadas e meia, o longo deslize de Kim em direção à perdição tornou-se indiscutivelmente a pedra angular narrativa da série. Nem sempre foi assim. Quando começou, “Saul”, uma prequela de “Breaking Bad”, parecia principalmente focado na transformação do escorregadio mas fundamentalmente decente Jimmy McGill (Bob Odenkirk) no advogado mais desprezível de Albuquerque, Saul Goodman. O papel final de Kim era incerto na época, mesmo para os escritores.
“Não tínhamos ideia, quando começamos, o quão importante seria a personagem dela”, disse Peter Gould, o showrunner e co-criador. “Se você assistir ao piloto do programa, ela provavelmente tem três linhas de diálogo.”
Logo ficou claro, no entanto, que o personagem de Seehorn, que começou (externamente) como uma flecha direta com uma carreira jurídica promissora, seria parte integrante da metamorfose de Jimmy. Como Jimmy, Kim estava ficando ruim. Ao contrário de Jimmy, porém, Kim nunca aparece em “Breaking Bad”, o que levou muitos fãs a supor o pior. As apostas sempre foram potencialmente maiores para ela do que para o cara com seu nome no título.
Isso parece muito para carregar, já que “Saul” é uma das séries mais aclamadas pela crítica na televisão. Mas se for, Seehorn, 50 anos, que atua nas telas e nos palcos desde os anos 90, lida com isso graciosamente. Ao contrário do inescrutável Kim, de boca fechada, Seehorn não tem medo de ser vulnerável, seja profissionalmente ou, como se vê, na conversa. Ela não tem nenhum problema, por exemplo, em falar longamente sobre uma erupção cutânea. Ela é engraçada e tem um sorriso ofuscante e descuidado que me fez pensar se eu já tinha visto os dentes de Kim Wexler (apesar de todas aquelas cenas de escovação de dentes).
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