O nadador paraolímpico venezuelano Jose Gregorio Montilla pratica durante um treino na esperança de ganhar o ouro nos 50 metros peito nos Jogos Paraolímpicos de Tóquio, em Caracas, Venezuela, em 20 de julho de 2021. Foto tirada em 20 de julho de 2021. REUTERS / Leonardo Fernandez Viloria
28 de julho de 2021
CARACAS (Reuters) – Jose Gregorio Montilla começou a nadar quando tinha sete anos para ajudá-lo a se recuperar de uma operação para tratar uma doença articular chamada artrogripose.
Agora, o estudante de jornalismo venezuelano de 20 anos espera levar para casa a medalha nos 50 metros de peito nos Jogos Paraolímpicos de Tóquio, que começam no dia 24 de agosto.
“Podemos alcançar tudo o que nos propusemos a fazer”, disse Montilla após um recente treinamento em Caracas.
“Leva tempo, é preciso paciência, dedicação, esforço para chegar aos Jogos”, acrescentou com um sorriso.
Montilla se classificou para competir em Tóquio depois de nadar os 50 metros peito com o tempo de 1:41 nos Jogos Parapan-americanos 2019 em Lima, Peru.
O caçula de três irmãos, Montilla costuma treinar por uma hora e meia todos os dias, de terça a sábado. Mas desde a qualificação para as Paraolimpíadas de Tóquio, ele dobrou seu treinamento diário.
Ele enfrentará ainda a competição dos nadadores mexicanos Diego Lopez Diaz e Marcos Zarate, vencedores das medalhas de ouro e prata nos Jogos Parapan-americanos de Lima, além de competidores da Tailândia, Brasil, Israel e Canadá.
Um total de 25 venezuelanos participarão das Paraolimpíadas de Tóquio, incluindo levantamento de peso, judô e ciclismo.
Oriana Teran, 21, diz que ainda está tentando controlar a emoção de ir para as Paraolimpíadas.
Ela vai competir em uma forma adaptada de levantamento de peso para atletas com deficiência, na categoria de peso corporal de 45 quilos.
As atividades esportivas não beneficiam apenas o corpo dos paratletas, disse Teran, mas também “alimentam nossas almas”.
(Reportagem de Efrain Otero e Vivian Sequera; Edição de Paul Simão)
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O nadador paraolímpico venezuelano Jose Gregorio Montilla pratica durante um treino na esperança de ganhar o ouro nos 50 metros peito nos Jogos Paraolímpicos de Tóquio, em Caracas, Venezuela, em 20 de julho de 2021. Foto tirada em 20 de julho de 2021. REUTERS / Leonardo Fernandez Viloria
28 de julho de 2021
CARACAS (Reuters) – Jose Gregorio Montilla começou a nadar quando tinha sete anos para ajudá-lo a se recuperar de uma operação para tratar uma doença articular chamada artrogripose.
Agora, o estudante de jornalismo venezuelano de 20 anos espera levar para casa a medalha nos 50 metros de peito nos Jogos Paraolímpicos de Tóquio, que começam no dia 24 de agosto.
“Podemos alcançar tudo o que nos propusemos a fazer”, disse Montilla após um recente treinamento em Caracas.
“Leva tempo, é preciso paciência, dedicação, esforço para chegar aos Jogos”, acrescentou com um sorriso.
Montilla se classificou para competir em Tóquio depois de nadar os 50 metros peito com o tempo de 1:41 nos Jogos Parapan-americanos 2019 em Lima, Peru.
O caçula de três irmãos, Montilla costuma treinar por uma hora e meia todos os dias, de terça a sábado. Mas desde a qualificação para as Paraolimpíadas de Tóquio, ele dobrou seu treinamento diário.
Ele enfrentará ainda a competição dos nadadores mexicanos Diego Lopez Diaz e Marcos Zarate, vencedores das medalhas de ouro e prata nos Jogos Parapan-americanos de Lima, além de competidores da Tailândia, Brasil, Israel e Canadá.
Um total de 25 venezuelanos participarão das Paraolimpíadas de Tóquio, incluindo levantamento de peso, judô e ciclismo.
Oriana Teran, 21, diz que ainda está tentando controlar a emoção de ir para as Paraolimpíadas.
Ela vai competir em uma forma adaptada de levantamento de peso para atletas com deficiência, na categoria de peso corporal de 45 quilos.
As atividades esportivas não beneficiam apenas o corpo dos paratletas, disse Teran, mas também “alimentam nossas almas”.
(Reportagem de Efrain Otero e Vivian Sequera; Edição de Paul Simão)
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