Nesta quinta-feira (14), a magistrada Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do cartório eleitoral de Santo Antônia das Missões e Garruchos, no Rio Grande do Sul, declarou que irá considerar a bandeira nacional uma propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha, que começará no próximo dia 16 de agosto.
Em resumo, Sem citar diretamente o nome do atual presidente da República, a juíza argumentou que o símbolo tornou-se claramente a marca somente de “um lado da política”.
Através das redes sociais, nesta quinta-feira (14), a primeira-dama Michelle Bolsonaro reagiu ao que a juíza disse a respeito da bandeira do Brasil.
“Ativismo judiciário ou insanidade mental? Inacreditável, Senhor”disse a primeira-dama.
A magistrada, por sua vez, admitiu que sua visão pode ser revertido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após consultas dos partidos. Ela também procurou frisar que “não existe mal nenhum nisso”, mas caso veja bandeiras fixadas em determinados locais vai pedir para que sejam retiradas.
Leia também: Indignada com Bolsonaro, Xuxa revela ter medo e desejo de deixar o Brasil: “Tenho medo do que está acontecendo”
Em conclusão, para a magistrada, bandeiras só poderão ser utilizadas em campanhas com mobilidade e seguradas por alguém e em determinados horários, lembrando que a propaganda eleitoral irregular pode gerar “multas pesadíssimas”.
Com a informação: Pleno News
Nesta quinta-feira (14), a magistrada Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do cartório eleitoral de Santo Antônia das Missões e Garruchos, no Rio Grande do Sul, declarou que irá considerar a bandeira nacional uma propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha, que começará no próximo dia 16 de agosto.
Em resumo, Sem citar diretamente o nome do atual presidente da República, a juíza argumentou que o símbolo tornou-se claramente a marca somente de “um lado da política”.
Através das redes sociais, nesta quinta-feira (14), a primeira-dama Michelle Bolsonaro reagiu ao que a juíza disse a respeito da bandeira do Brasil.
“Ativismo judiciário ou insanidade mental? Inacreditável, Senhor”disse a primeira-dama.
A magistrada, por sua vez, admitiu que sua visão pode ser revertido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após consultas dos partidos. Ela também procurou frisar que “não existe mal nenhum nisso”, mas caso veja bandeiras fixadas em determinados locais vai pedir para que sejam retiradas.
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Em conclusão, para a magistrada, bandeiras só poderão ser utilizadas em campanhas com mobilidade e seguradas por alguém e em determinados horários, lembrando que a propaganda eleitoral irregular pode gerar “multas pesadíssimas”.
Com a informação: Pleno News
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