Um casal pinheirense que precisou de atendimento na UPA de João Pinheiro procurou a redação do JP Agora para registrar o descontentamento dos dois com a equipe médica e hospitalar que os atenderam. Na última terça-feira (12), Jéferson Gonçalves deu entrada no estabelecimento e recebeu o possível diagnóstico de gripe, Covid ou dengue e tomou Dipirona. Na última quarta-feira (13), ele precisou voltar e chegou a desmaiar, mas foi liberado depois de tomar mais Dipirona e vitaminas. Entenda.
Diante da reclamação, a reportagem do JP Agora entrevistou Jéferson e sua namorada Karol Souza. Ele contou que chegou na UPA na última terça-feira (12) por volta do meio dia e ficou lá até as 14 horas. No atendimento, a médica disse que ele não tinha nada e que os sintomas que apresentava possivelmente eram de uma gripe comum, Covid ou dengue, mas que os exames não conseguiriam identificar por ele apresentar poucos dias de sintomas. Então, Jéferson voltou na última quarta-feira (13) e a revolta por parte deles foi ainda maior.
“Voltei lá hoje, cheguei, fiz minha ficha, comecei a passar mal, dar falta de ar, passei muito mal que cheguei até desmaiar. No que eu desmaiei, enquanto minha namorada não foi lá no balcão pedir atendimento, eles não vieram me atender. Chegou lá, o médico não me perguntou nada e me passou uma dipirona e uma vitamina na veia e mais nada. Eu fiquei lá uma hora tomando essa vitamina, fiquei mais de 20 minutos esperando alguém para tirar a agulha de mim e não me deram mais nada. Se eu quisesse fazer mais algum exame teria que ser pago, ou de Covid ou de dengue” destacou Jéferson.
O pinheirense seguiu criticando o atendimento recebido. “Vamos supor que se uma pessoa tiver passando mal lá chegaria ao ponto de morrer lá no hospital mesmo? Isso aí para mim é negligência médica porque não tem como não uai. Aconteceu o fato igual eu estou aqui agora, morreu um morador lá de JK no banheiro com o mesmo sintoma que o meu, entendeu? Até quando vai ficar isso? Esses médicos, falam que é médico, só colocam o jaleco e não dá conta de fazer mais nada, passa só dipirona. Dipirona eu tomei ontem de uma médica. Me passar dipirona hoje de novo? Atendimento péssimo. Tem gente esperando desde oito horas da manhã para ser atendido. Chegou um rapaz com a mão perfurada com ferro, eles pegaram e fizeram pouco caso dele. Para mim essa UPA está a maior sacanagem com o ser humano” finalizou Jéferson.
Karol Souza, namorada do paciente, destacou que precisou “quebrar o pau” na recepção para que a equipe médica fosse atender Jéferson depois que ele desmaiou.
“Eles não atenderam meu namorado direito. Hoje para poder atender eu tive que quebrar o pau lá porque se não fosse assim não teria resolvido. Infelizmente a UPA de João Pinheiro não tem médico ideal para estar ali não. Enquanto meu namorado não desmaiou, enquanto eu não reclamei, eles não atenderam. O médico que se diz que é médico virar para mim e falar que só poderia dar Dipirona e mais nada, que ele não poderia fazer mais nada, que tipo de médico que é esse? Ficamos horas ontem, horas hoje e estamos saindo sem diagnóstico e pior do que entrou porque a Dipirona não resolveu. Mesmo desmaiado, eles demoraram 10 minutos para chegarem nele para atender. Então o médico veio e simplesmente aplicou uma Dipirona e uma vitamina e falou que ele não poderia fazer mais nada, que se eu quisesse eu resolvia do meu jeito. Não fez exame nenhum. Estou me sentindo péssima, não recomendo a UPA para ninguém. Se precisar de voltar, eu pago um particular mas não volto na UPA” disse Karol.
Segundo o casal, Jéferson saiu da UPA sem um diagnóstico definido, o que lhe causou indignação e medo de estar acometido de alguma enfermidade mais grave, já que, segundo ele, nenhum exame foi realizado. Diante da denúncia, procuramos respostas.
Segundo repassado para nossa redação, o paciente apresentava sintomas de dengue e foi orientado para a ingestão de dipirona e água. Porém o paciente mão ficou satisfeito, reclamou do tratamento com os médicos e enfermeiro da unidade e saíram do local.
O JP Agora se coloca à disposição da UPA e da Secretaria de Saúde municipal para maiores esclarecimentos sobre o caso. Jéferson segue bem e estável e não precisou de novos atendimentos.
Um casal pinheirense que precisou de atendimento na UPA de João Pinheiro procurou a redação do JP Agora para registrar o descontentamento dos dois com a equipe médica e hospitalar que os atenderam. Na última terça-feira (12), Jéferson Gonçalves deu entrada no estabelecimento e recebeu o possível diagnóstico de gripe, Covid ou dengue e tomou Dipirona. Na última quarta-feira (13), ele precisou voltar e chegou a desmaiar, mas foi liberado depois de tomar mais Dipirona e vitaminas. Entenda.
Diante da reclamação, a reportagem do JP Agora entrevistou Jéferson e sua namorada Karol Souza. Ele contou que chegou na UPA na última terça-feira (12) por volta do meio dia e ficou lá até as 14 horas. No atendimento, a médica disse que ele não tinha nada e que os sintomas que apresentava possivelmente eram de uma gripe comum, Covid ou dengue, mas que os exames não conseguiriam identificar por ele apresentar poucos dias de sintomas. Então, Jéferson voltou na última quarta-feira (13) e a revolta por parte deles foi ainda maior.
“Voltei lá hoje, cheguei, fiz minha ficha, comecei a passar mal, dar falta de ar, passei muito mal que cheguei até desmaiar. No que eu desmaiei, enquanto minha namorada não foi lá no balcão pedir atendimento, eles não vieram me atender. Chegou lá, o médico não me perguntou nada e me passou uma dipirona e uma vitamina na veia e mais nada. Eu fiquei lá uma hora tomando essa vitamina, fiquei mais de 20 minutos esperando alguém para tirar a agulha de mim e não me deram mais nada. Se eu quisesse fazer mais algum exame teria que ser pago, ou de Covid ou de dengue” destacou Jéferson.
O pinheirense seguiu criticando o atendimento recebido. “Vamos supor que se uma pessoa tiver passando mal lá chegaria ao ponto de morrer lá no hospital mesmo? Isso aí para mim é negligência médica porque não tem como não uai. Aconteceu o fato igual eu estou aqui agora, morreu um morador lá de JK no banheiro com o mesmo sintoma que o meu, entendeu? Até quando vai ficar isso? Esses médicos, falam que é médico, só colocam o jaleco e não dá conta de fazer mais nada, passa só dipirona. Dipirona eu tomei ontem de uma médica. Me passar dipirona hoje de novo? Atendimento péssimo. Tem gente esperando desde oito horas da manhã para ser atendido. Chegou um rapaz com a mão perfurada com ferro, eles pegaram e fizeram pouco caso dele. Para mim essa UPA está a maior sacanagem com o ser humano” finalizou Jéferson.
Karol Souza, namorada do paciente, destacou que precisou “quebrar o pau” na recepção para que a equipe médica fosse atender Jéferson depois que ele desmaiou.
“Eles não atenderam meu namorado direito. Hoje para poder atender eu tive que quebrar o pau lá porque se não fosse assim não teria resolvido. Infelizmente a UPA de João Pinheiro não tem médico ideal para estar ali não. Enquanto meu namorado não desmaiou, enquanto eu não reclamei, eles não atenderam. O médico que se diz que é médico virar para mim e falar que só poderia dar Dipirona e mais nada, que ele não poderia fazer mais nada, que tipo de médico que é esse? Ficamos horas ontem, horas hoje e estamos saindo sem diagnóstico e pior do que entrou porque a Dipirona não resolveu. Mesmo desmaiado, eles demoraram 10 minutos para chegarem nele para atender. Então o médico veio e simplesmente aplicou uma Dipirona e uma vitamina e falou que ele não poderia fazer mais nada, que se eu quisesse eu resolvia do meu jeito. Não fez exame nenhum. Estou me sentindo péssima, não recomendo a UPA para ninguém. Se precisar de voltar, eu pago um particular mas não volto na UPA” disse Karol.
Segundo o casal, Jéferson saiu da UPA sem um diagnóstico definido, o que lhe causou indignação e medo de estar acometido de alguma enfermidade mais grave, já que, segundo ele, nenhum exame foi realizado. Diante da denúncia, procuramos respostas.
Segundo repassado para nossa redação, o paciente apresentava sintomas de dengue e foi orientado para a ingestão de dipirona e água. Porém o paciente mão ficou satisfeito, reclamou do tratamento com os médicos e enfermeiro da unidade e saíram do local.
O JP Agora se coloca à disposição da UPA e da Secretaria de Saúde municipal para maiores esclarecimentos sobre o caso. Jéferson segue bem e estável e não precisou de novos atendimentos.
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