O diretor-geral da OMS pode emitir o alerta máximo de emergência no sábado, afirmaram fontes.
O comitê se reuniu na quinta-feira para discutir o surto.
Na sexta-feira, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças relataram que havia 16.836 casos confirmados em todo o mundo.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, é responsável por tomar a decisão final sobre a declaração de uma emergência de saúde global.
Tedros. no passado, geralmente concordou com a recomendação do comitê, mas as fontes anônimas disseram à Reuters que ele estava considerando seriamente declarar o nível mais alto de alerta da agência.
Isso apesar da falta de uma opinião majoritária sobre sua preocupação com a urgência da situação.
A comissão deve se reunir às 13h de sábado para anunciar a decisão final.
Atualmente, a ‘emergência de saúde pública de interesse internacional’ se aplica apenas à pandemia de coronavírus e aos esforços contínuos para erradicar a pólio.
A preocupação tem aumentado com o surto nas últimas semanas, depois que mais de 14.000 casos foram relatados.
Até cinco mortes associadas à doença foram relatadas.
Os casos foram relatados em até 71 estados membros da OMS.
Acredita-se que o Monkeypox seja transmitido através do contato sexual, mas o vírus pode infectar qualquer pessoa que entre em contato com feridas cheias de pus, fluidos corporais, gotículas respiratórias ou lençóis contaminados.
O comitê se reuniu pela primeira vez para discutir o surto no final de junho.
Na época, havia apenas cerca de 3.000 casos.
Já existem vacinas e tratamentos eficazes para a varíola dos macacos, mas a oferta é limitada.
A OMS pode desbloquear financiamento e esforços globais para tentar combater a doença e impedir que ela aumente ainda mais.
Até agora, a maioria dos casos foi relatada entre homens que fazem sexo com homens, e o comitê também disse que reconsideraria se outros grupos começassem a relatar casos, principalmente crianças ou vulneráveis.
Os EUA, na sexta-feira, relataram seus dois primeiros casos de varíola em crianças.
O diretor-geral da OMS pode emitir o alerta máximo de emergência no sábado, afirmaram fontes.
O comitê se reuniu na quinta-feira para discutir o surto.
Na sexta-feira, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças relataram que havia 16.836 casos confirmados em todo o mundo.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, é responsável por tomar a decisão final sobre a declaração de uma emergência de saúde global.
Tedros. no passado, geralmente concordou com a recomendação do comitê, mas as fontes anônimas disseram à Reuters que ele estava considerando seriamente declarar o nível mais alto de alerta da agência.
Isso apesar da falta de uma opinião majoritária sobre sua preocupação com a urgência da situação.
A comissão deve se reunir às 13h de sábado para anunciar a decisão final.
Atualmente, a ‘emergência de saúde pública de interesse internacional’ se aplica apenas à pandemia de coronavírus e aos esforços contínuos para erradicar a pólio.
A preocupação tem aumentado com o surto nas últimas semanas, depois que mais de 14.000 casos foram relatados.
Até cinco mortes associadas à doença foram relatadas.
Os casos foram relatados em até 71 estados membros da OMS.
Acredita-se que o Monkeypox seja transmitido através do contato sexual, mas o vírus pode infectar qualquer pessoa que entre em contato com feridas cheias de pus, fluidos corporais, gotículas respiratórias ou lençóis contaminados.
O comitê se reuniu pela primeira vez para discutir o surto no final de junho.
Na época, havia apenas cerca de 3.000 casos.
Já existem vacinas e tratamentos eficazes para a varíola dos macacos, mas a oferta é limitada.
A OMS pode desbloquear financiamento e esforços globais para tentar combater a doença e impedir que ela aumente ainda mais.
Até agora, a maioria dos casos foi relatada entre homens que fazem sexo com homens, e o comitê também disse que reconsideraria se outros grupos começassem a relatar casos, principalmente crianças ou vulneráveis.
Os EUA, na sexta-feira, relataram seus dois primeiros casos de varíola em crianças.
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