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O sétimo álbum solo de Beyoncé, “Renaissance”, é um rico tributo à longa história da dance music negra, da discoteca ao ballroom house. Funciona tanto como colagem quanto como lição de história, e também captura uma evolução em sua composição e apresentação pessoal em direção a direções mais modernas.
Para Beyoncé, que tem 40 anos, é um forte pivô no meio da carreira que afirma seu lugar singular na música pop, capaz de essencialmente desaparecer por vários anos e depois ressurgir em seus próprios termos e ainda encontrar seu público.
No Popcast desta semana, um mergulho profundo no novo álbum de Beyoncé, seu empurra-e-puxão entre tradição e futurismo, seu relacionamento com as comunidades de música queer e as maneiras pelas quais ela reformula a compreensão de autoria e propriedade.
Convidados:
Joe Coscarelli, repórter de música pop do The New York Times
Wesley Morris, um crítico em geral do The New York Times
Jon Pareles, principal crítico de música pop do The New York Times
Salamishah Tillet, um crítico contribuinte em geral no The New York Times
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