Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou nesta quarta-feira (3) que poderia “incendiar o País” uma eventual decisão da Corte de negar registro à candidatura de reeleição do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL).
A chance foi informada pela coluna do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, um dos apresentadores do programa Jornal Gente, da Rádio Bandeiras, que sabatinou o magistrado aposentado da Suprema Corte.
“Seria desastroso”, salientou o ex-magistrado ao ser indagado pela possibilidade à qual se referem ministros do TSE, em conversas internas, já sem pedirem reserva aos funcionários que as testemunham.
Ademais, Aurélio lamentou no decorrer da sabatina o clima de beligerância entre o presidente da República e ministros do TSE e do STF, recordado a obrigação constitucional da relação harmônica e independente entre os poderes.
Leia também: Saidinha com os dias contados: Câmara aprova projeto que coloca fim no benefício para bandidagem
Barroso x Bolsonaro
Na terça-feira (02), o mandatário chamou o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, de “mentiroso” por insistir na versão de que se tentou reintroduzir “o voto em papel”, quando na realidade de discutiu a impressão do voto eletrônica, e por amostragem.
Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou nesta quarta-feira (3) que poderia “incendiar o País” uma eventual decisão da Corte de negar registro à candidatura de reeleição do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL).
A chance foi informada pela coluna do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, um dos apresentadores do programa Jornal Gente, da Rádio Bandeiras, que sabatinou o magistrado aposentado da Suprema Corte.
“Seria desastroso”, salientou o ex-magistrado ao ser indagado pela possibilidade à qual se referem ministros do TSE, em conversas internas, já sem pedirem reserva aos funcionários que as testemunham.
Ademais, Aurélio lamentou no decorrer da sabatina o clima de beligerância entre o presidente da República e ministros do TSE e do STF, recordado a obrigação constitucional da relação harmônica e independente entre os poderes.
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Barroso x Bolsonaro
Na terça-feira (02), o mandatário chamou o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, de “mentiroso” por insistir na versão de que se tentou reintroduzir “o voto em papel”, quando na realidade de discutiu a impressão do voto eletrônica, e por amostragem.
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